“ – Quando recebi o Convite para vir para cá, fiquei felizx demais. Pensei que isso significava que eu tinha superado as barreiras. Consegui todas as roupas certas, tudo. Treinei como iria falar, estudei bons modos, etiqueta, que tipo de garfo usar... Se eu não me encaixo aqui e não me encaixo lá, qual é o meuy lugar? Será que eles me trouxeram aqui como uma caça? Será que eu sou só isso para eles?”
M.A. Bennett
A sinopse que chamou a minha atenção:
“O ano letivo começou e Greer MacDonald está se esforçando ao máximo para se adaptar ao colégio interno onde ela entrou como bolsista. O problema é que a STAGS, além de ser a escola mais antiga e tradicional da Inglaterra, é repleta de alunos ricos e privilegiados – tudo o que Greer não é. Para sua grande surpresa, um dia Greer recebe um cartão misterioso com apenas três palavras: "caça tiro pesca". Trata-se de um convite para passar o feriado na propriedade de Henry de Warlencourt, o garoto mais bonito e popular do colégio... e líder dos medievais, o grupo de alunos que dita as regras. Greer se junta ao clã de Henry e a outros colegas escolhidos para o evento, mas esse conto de fadas não vai terminar da maneira que ela imagina. À medida que os três esportes se tornam mais sombrios e estranhos, Greer se dá conta de que os predadores estão à espreita... e eles querem sangue. Que a caçada comece! "
Pois bem, esse livro não me serviu nem como guilty pleasure, de tão ruim que é.
A história tem uma protagonista chamada Greer, com quem o leitor não se identifica em momento nenhum. O antagonista é um personagem tão padronizado, que parecemos adivinhar o que vai acontecer.
Os diálogos são ruins, não tem emoção, enfim, é um livro para esquecer. Deixo aqui o registro para quando for fazer uma lista dos piores livros que eu já li. Será candidato.
Não recomendo.
FDL
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“ Minha carreira de escritora demorou a decolar. Isso porque adquiri um hábito infeliz quando tinha 20 e poucos anos. Algumas pessoas passam o pós-faculdade em meio a uma névoa de fumaça de maconha. Eu gostava de casar. Fiz isso duas vezes. E me divorciei duas vezes. Tudo antes dos 26.“


“Senhora Khatchadourian, alguma vez a senhora ou seu marido bateram em seu filho?” O advogado de Mary debruçou-se ameaçador na plataforma onde eu prestava depoimento.
Se eu pensasse que isso nunca mais me aconteceria, eu morreria.


