sábado, 22 de junho de 2013

O Canto da Sereia

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Com o final das séries que eu assisto sem deixar pra depois, começa a época em que eu vejo mais filmes ou qualquer programação que eu resolvi postergar.

O Canto da Sereia me chamou a atenção com a minissérie que a Globo exibiu em janeiro. Mas eu soube que era inspirada em um livro de Nelson Motta. Desse modo, deixei pra ver depois, quando conseguisse ler o livro. Para isso faltou tempo e também a possibilidade de encontrar aquele epub esperto pelas internets da vida.

Comecemos pelo livro:

O Canto da Sereia: Um Noir Baiano – Nelson Motta.

“Sim, Sereia era o seu nome verdadeiro, ela foi batizada como Sereia Maria de Oliveira, uma promessa de sua mãe para Iemanjá, que lhe apareceu em um sonho dizendo que a menina que esperava teria cabelos de ouro e olhos de mel, seria bonita, rica e famosa, e se chamaria Sereia. Quando a menina nasceu, ela consultou sua mãe-de-santo, que jogou os búzios várias vezes e confirmou que Sereia conquistaria a fama e a fortuna, mas não seria feliz por muito tempo”

ocantodasereia-livroO título já tem essa característica, de se tratar de um noir baiano. Isso é bem interessante porque já sugere uma mistura incompatível. No entanto, tem coisa mais brasileira do que isso? Essas misturas improváveis que dão ao nosso país essa cara própria ficam claras nisso.

Esse livro de um lado mostra o mistério de um assassinato que parou a Bahia e o país e de outro revela a importância do Carnaval para o povo baiano, com toda a sua cultura rica e própria.

Sereia é uma cantora famosa na Bahia, que conquistou fama em pouco tempo em todo o país. No Carnaval, durante uma música no trio elétrico, é atingida por um tiro fatal, no meio de todos. Segundo o próprio autor, somente um fato assim para parar o Carnaval baiano.

O livro é narrado por Augustão, que é chefe de segurança de Sereia e também investigador e jornalista. Investiga o caso por conta própria por saber que muitos segredos do ramo seriam ocultados da Polícia e por não conseguir dizer não à empresária de Sereia, Mara.

Durante toda a narrativa, que não é longa, Augustão vive narrando o meio artístico com seus luxos e excentricidades e toda a cultura própria dos baianos que envolvem Sereia: o candomblé, a cidade, os poderes políticos e a linguagem universal: morte e dinheiro.

Gostei muito desse livro. Talvez Augustão seja um dos melhores personagens brasileiros que vejo em muito tempo. Ele investiga durante o dia e no seu escritório fuma um beck pra relaxar na sua rede, que fica no seu escritório.

O mundo do candomblé é retratado com muita atenção, revelando sua importância para o povo e o seu poder tanto entre os pobres quanto entre os ricos. A personagem Mãe Marina é muito interessante, prestei muita atenção nela.

O final também é muito bom, colocando em panorama todas as fragilidades dos personagens e um desfecho incomum, mas muito bonito.

Esse livro me marcou, gostei muito dele.

O Canto da Sereia.

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É um dos raros casos em que a obra audiovisual supera a literatura. Embora Nelson Motta tenha criado uma história impecável, sua narração foi aprimorada na televisão, não tenho a menor dúvida.

O final do seriado é diferente, com um personagem que não existe no livro, mas que veio para engrandecer a história e deixa-la ainda melhor, sem perder a essência.

Nunca achei a Isis Valverde uma grande atriz, sendo muitas vezes caricata. Mas não posso negar que ela ficou perfeita interpretando Sereia. Parece que o papel foi feito para ela – até mesmo porque uma musa do axé tem seus exageros de fato. A mulher até cantou direitinho!

Marcos Palmeira como Augustão, Camila Morgado como Mara e Fabiula Nascimento como Mãe Marina completam o time afiado de atores perfeitos para seus personagens.

Os temas fortes, como ladroagem política, violência com sangue e homossexualidade não foram poupados. Aliás, o livro nem dá tanto destaque assim à política como a minissérie fez.

O clima da Bahia, todas as suas especificidades e uma festa que a faz famosa foram retratados no ambiente de uma investigação criminal. Foi uma ideia de gênio. Fez ainda ser produzida uma das melhores minisséries que a Globo já fez.

Recomendo tudo: livro, série e qualquer outra coisa que sair.

FDL

quinta-feira, 20 de junho de 2013

As Palavras

thewordsFilme: As Palavras (The Words)
Nota: 9
Elenco: Bradley Cooper, Dennis Quaid, Jeremy Irons, Zoe Saldana, Olivia Wilde, Ben Barnes
Ano: 2012
Direção: Brian Klugman, Lee Sternthal

 

 

 

 

 

As palavras é aquele tipo de filme que mesmo você se informando sobre ele acaba sem saber exatamente do que se trata antes de assistir. Mesmo assim, em alguns momentos você acaba se deparando com a previsibilidade.

Isso não é ruim, porque o importante não é a surpresa, mas o modo como são abordados os temas, mesmo que já explorados anteriormente.

Sinopse do Adoro Cinema:

“Rory Jansen (Bradley Cooper) é casado com Dora (Zoe Saldana) e trabalha em uma editora de livros. Ele sonha em publicar seu próprio livro, mas a cada nova tentativa se convence mais de que não é capaz de escrever algo realmente bom. Um dia, em uma pequena loja de antiguidades, ele encontra uma pasta com várias folhas amareladas. Rory começa a ler e logo não consegue tirar a história da cabeça. Logo ele resolve transcrevê-la para o computador, palavra por palavra, e a apresenta como se fosse seu livro. O texto é publicado e Rory se torna um sucesso de vendas. Entretanto, tudo muda quando ele conhece um senhor (Jeremy Irons) que lhe conta a verdade por trás do texto encontrado.”

O tema principal é o dilema moral. Quem nunca cometeu um erro?

A resposta do filme é interessante. Muitas vezes o nosso castigo não é exterior, mas interior, como no finalzinho a personagem da Olivia Wilde acaba supondo.

O trabalho do Bradley Cooper é apenas bom, nada sensacional. Por outro lado, a atuação de Jeremy Irons é impressionante, carregando toda a dor de um homem que veio ao mundo para sofrer – ainda pelo seu talento, porque quando escreve sofre.

É interessante a forma que o filme é contado, seguindo diversos planos e tempos. Há passado e presente, além de realidade e ficção. Além disso, o próprio filme expressa o dilema do escritor, que é justamente separar a realidade da ficção.

Muito bom o filme, que trata de moral e de literatura com uma narrativa criativa e bom trabalho de elenco.

Recomendo.

FDL

terça-feira, 18 de junho de 2013

Chamada de Emergência

thecallFilme: Chamada de Emergência (The Call)
Nota: 8
Elenco: Halle Berry e Abigail Breslin (sim, até a Miss Sunshine cresceu)
Ano: 2013
Direção: Brad Anderson

 

 

 

 

Fiquei curioso quando assisti ao trailer desse filme. Tinha todo o jeitão daqueles thrillers inquietos, do tipo que nós ficamos tensos do começo ao fim. Existem vários assim, nem vou dar exemplos. O enredo é focado em uma situação limítrofe entre vida e morte e os personagens lutam pela sobrevivência.

Realmente Chamada de Emergência é tenso. O excelente trabalho das duas atrizes faz com que a gente se sinta convencido de todo aquele medo e tensão.

Halle Berry interpreta Jordan, uma atendente do serviço de emergência, o famoso 911. É extremamente calma e competente na ajuda aos que precisam, mas um dia falha ao atender uma menina que é assassinada, sem que se descubram o culpado. Após ficar traumatizada com seu erro, Jordan acaba tendo que atender uma nova menina, Casey, interpretada pela Abigail Breslin, que é sequestrada no estacionamento de um shopping e tem um celular escondido, telefonando para a emergência do porta-malas de um carro. O filme se desenrola na tentativa de Casey em sobreviver e do apoio de Joran.

Vale destacar também o bom trabalho do vilão, que é feito por um ator que eu não conheço, chamado Michael Eklund. Realmente ele passa toda aquela sensação de terror e instabilidade que tinha de passar.

O final do filme é meio abrupto e não fecha todas as histórias bem bonitinho. Mas isso é uma característica recorrente nos thrillers atualmente. O filme acaba abruptamente como forma de fazer a gente de repente acordar e perceber como nós estávamos presos pela história. Não sei se é meu estilo preferido de final de filme.

Recomendo, porque tem uma história interessante, com boas atrizes e uma evolução coerente. Há uns clichés, claro, sempre há, mas faz parte da vida.

FDL

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Meu Malvado Favorito

meu malvado favoritoFilme: Meu Malvado Favorito (Despicable Me)
Nota: 7
Elenco: vozes de Steve Carell, Jason Segel, Russell Brand, Julie Andrews, Will Arnett, Kristen Wiig e uma aparição rápida da Mindy Kaling.
Ano: 2010
Direção: Pierre Coffin, Chris Renaud

 

 

 

 

Eu tinha certa curiosidade por essa animação por conta da história, que tem um protagonista vilão, e por conta do time de dubladores, que tem os melhores comediantes do momento, além do Russell Brand.

O trailer não tinha me animado muito, porque tem aquelas manias irritantes de animações de focar em cenas fofas ou piadas retardadas demais, como se as crianças de agora fossem as mesmas das outras gerações.

Acabei vendo o filme agora porque vai ter continuação e também porque alguns amigos diziam que eu não iria me arrepender.

Não me arrependi, mas não é de longe um filme marcante. E olha que eu gosto muito desse gênero.

O destaque fica mesmo para o personagem principal, Gru, muito bem construído e com boas cenas de humor e draminha. Achei diferente essa história de ser um vilão o protagonista.

Mas o principal mesmo são os bichinhos assistentes dele. Aí sim a obra vale a pena. As criaturinhas são engraçadas e rapidinhas.

Recomendo, mas as criancinhas são bem irritantes, sobretudo no final, na hora que dançam aquele balé estranho.

FDL

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Terapia de Risco

side effectFilme: Terapia de Risco (Side Effects)
Nota: 9,5
Elenco: Rooney Mara, Channing Tatum, Jude Law, Catherine Zeta-Jones e Mamie Gummer (numa participação rápida)
Ano: 2013
Direção: Steven Soderbergh

 

 

 

 

Esse é daqueles filmes que prometem já desde que são anunciados. O diretor é o mesmo de Contágio, 11 Homens e Um Segredo, Sexo, Mentiras e Videotape e outros. O elenco tem todo mundo que tá em alta no momento, além da Zeta-Jones.

A sinopse trata de uma mulher perturbada, interpretada pela fodona Rooney Mara, que enfrenta pensamentos suicidas após a saída de seu marido, Channing Tatum, da cadeia. Para melhorar de seus impulsos, recebe ajuda de Jude Law, um psiquiatra que recebe apoio de empresas farmacêuticas para realizar testes legais de novas drogas para pacientes com depressões.

Um fato trágico faz com que se questione a indústria dos remédios e a responsabilidade do médico no tratamento e até onde ele pode responder pelo livre-arbítrio de seus pacientes.

Ao explorar isso o filme já está excelente, porém, a trama bem escrita e elaborada acaba mostrando outra face, a de um filme em thriller com uma história muito bem amarrada. Nessa fase é bem importante o papel da Catherine Zeta-Jones, para quem, tenho certeza, o tempo não passa – mulher linda da porra!

As interpretações estão excelentes. Elenco de primeira, mas tenho que destacar a Rooney Mara, que demonstra com perfeição os diversos momentos por que sua personagem passa.

O filme no começo tem extremo cuidado nas imagens que nos mostra para ficar verossímil o desfecho. É aquele clássico exemplo de filme em que você não pode confiar 100% nas imagens, porque elas não estão dizendo absolutamente tudo. Isso é genial!

Suspenses assim são o meu estilo de filme preferido, nunca escondo isso. Mas ultimamente o pessoal anda seguindo fórmulas, o que cansa. Terapia de Risco mostra um trabalho inspirado e competente de todo mundo.

Recomendo muito! Um dos melhores filmes do ano!

FDL

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Como Ver Um Filme – Ana Maria Bahiana

Como-ver-um-filme-CAPARecomendo muito esse livro. É uma espécie de guia para leigos sobre o cinema.

A autora, que é muito respeitada jornalista e crítica de cinema, demonstra de forma concisa e didática vários detalhes do mundo cinematográfico que nós não conhecemos.

O livro faz uma espécie de linha cronológica da produção de um filme, explicando desde a ideia original, até a produção, filmagens e divulgação para que ele aconteça.

Há também vários termos que são tão falados, premiados no Oscar, que eu não conhecia. Ela explica exatamente o que é direção de arte, direção de fotografia, entre outros.

Da metade pro final da obra a autora ainda aborda os cinco principais gêneros do cinema: drama, comédia, aventura/ação, ficção científica e trhiller. Para isso, ela utiliza explicações aristotélicas para compreender o porquê do fascínio que o cinema causa.

Sempre para demonstrar suas explicações Ana Maria Bahiana utiliza títulos de filmes, seguidos do nome do diretor e do ano de produção para ficar claro o seu ponto. Ela utiliza realmente todo o cinema para isso, mencionando filmes que vão de E o Vento Levou a Todo Mundo em Pânico.

No final ainda há uma lista dos filmes que mais lhe agradam cronologicamente. Essa lista me deprimiu um pouco, porque muito embora eu veja filmes, vários clássicos eu deixei passar.

Não saí dessa leitura um crítico de cinema, muito menos um expert, mas qualquer tipo de informação da poder e é muito interessante saber de detalhes de uma produção que a valorizam ou a degradam.

Recomendo, é curto.

FDL

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Season Finale: Modern Family – 4ª Temporada

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Por algum motive inescusável no ano passado eu acabei esquecendo de fazer um post sobre o fim da terceira temporada da série, que foi ótima.

Acabo de terminar de assistir à 4ª temporada, que não mostra nenhum sinal de perder a qualidade e pra mim ainda está no auge.

Modern Family é uma série de roteiros tão ágeis e criativos, que não precisa fazer grandes mudanças no enredo. Basicamente tá igualzinha ao começo, salvo detalhes básicos que são alterados para darem uma graça.

Certamente uma mudança boa foi a personalidade dada à Lilly, que desenvolveu uma personalidade de “bitchy diva” nessa temporada, deixando os pais e o resto da família desconcertados com a inteligência e a maldade do que fala.

Houve vários episódios bons, aliás, nenhum ruim, porque é da essência da série esse tipo de humor mais inteligente, porém, ainda popular, porque trata de assuntos familiares.

O destaque certamente é para o ator Ty Burrell, que rouba a cena sempre com seu personagem Phil, que beira ao infantil de tão inocente, mas por outro lado é bom e carinhoso com toda a família. No episódio final da temporada ele humilhou mostrando o lado dramático do personagem também.

Nos episódios finais somente senti falta de Fulgencio. Sumiram com o bebê, mas tá valendo.

Acompanhemos a volta da série no final do ano.

FDL

terça-feira, 4 de junho de 2013

O Lugar Onde Tudo Termina

pinesFilme: O Lugar Onde Tudo Termina (The Place Beyond The Pines)
Nota: 7,5
Elenco: Ryan Gosling, Eva Mendes, Bradley Cooper, Rose Byrne, Ray Liotta
Ano: 2012
Direção: Derek Cianfrance

 

 

 

 

Gostei desse filme, muito embora não tenha achado genial. O destaque fica mesmo pela atuação do Ryan Gosling, que tem cada vez mais chamado a atenção por seu trabalho nos filmes.

Um diferencial é que a história é bem dividida em três partes, até três filmes colados um no outro, todos aliados pelo tema principal.

Sinopse do Adoro Cinema:

“Luke (Ryan Gosling) é um motociclista misterioso, que dirige dentro de globos da morte em Nova Iorque. Quando descobre que sua ex-namorada, Romina (Eva Mendes) teve um filho seu, ele tenta se reaproximar dela. Sua intenção é mostrar-se um pai capaz de sustentar o filho, e para isso Luke decide participar de uma série de roubos a bancos. Seu problema será a presença constante de Avery Cross (Bradley Cooper), um policial ambicioso, que planeja conquistar uma promoção através de sua luta contra o crime e a corrupção. Enquanto os dois homens se perseguem, as feridas do passado de ambos começam a ressurgir.”

No geral o filme trata do mundo da criminalidade, tanto dos pobres, dos policiais, dos políticos e dos adolescentes.

Não precisava ser tão longo. Em alguns momentos você ficava desesperado pra saber que bendito lugar é esse onde tudo termina, porque o fim do filme não vinha nunca.

Histórias assim estão meio batidas, mas acho que há sim um diferencial, tanto pelas boas atuações como pelo modo de evoluir do filme, muito embora algumas coisas não tenham feito sentido.

Não entendi muito bem como o tempo passou para a personagem da Eva Mendes. Ela ficou rica? A casa era bonita e grande e o filho estudava na mesma escola do procurador. Mas e aí? Continuou com aquela cara de imigrante que acabou de sair da fronteira. Talvez tenha me escapado algo no filme nos momentos de bocejo, mas isso não ficou nada claro.

De todo modo, recomendo, mesmo não sendo lá tão marcante.

FDL

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Season Finale: New Girl – 2ª Temporada

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A segunda temporada dessa série certamente foi um investimento. 25 episódios e muito mais coisas acontecendo do que na primeira, que se mostrou bem mais modesta.

O maior desafio de uma comédia é se manter engraçada. Ponto para a série, pois todo o elenco se mostrou ainda melhor do que antes. A história precisa andar também, o que dá mais um ponto a New Girl, já que bastante história avançou, fazendo com que a série se transforme, não perdendo sua essência. Do contrário, seria mais uma dessas séries que não passam de uma reprise de si mesmas.

Destaco a entrada da personagem gorda, que não sei se aparece de novo. O episódio da morte do pai do Nick foi bem legal, porque usou a mesma base da série, mas colocando um pezinho no drama.

A Zooey Deschanel é ótima, essa personagem é única e marcante, mesmo que às vezes forçada e exagerada, talvez seja até esse seu charme. O elenco de apoio continua sendo o diferencial dessa série também, todos são ótimos.

O casal finalmente se fez, claro que não vai ser maravilha, mas logo na segunda temporada New Girl já quebrou a tensão. Isso é corajoso, porque muitas séries “shipper” levam muito mais tempo pra fazer isso.

Continuo gostando muito de New Girl e na próxima temporada me mantenho assistindo firme e forte.

FDL