Quer uma surpresa? Então tó.
Na miserável primeira temporada de apenas 6 episódios, a Amy Poehler saiu da season pela porta dos fundos, ninguém sabia quem era ela.
Todavia, a série se manteve, ninguém sabendo muito bem por quê. Só que o recado foi entendido pelo pessoal da série. Não adiantava ser um humor inteligente sem ser engraçado. Além disso, não dá para despersonalizar os personagens, mesmo que eles sejam funcionários públicos desmotivados.
A segunda temporada, portanto, veio muito bem. A história do buraco que viraria um parque ficou para segundo plano. O foco agora foi mostrar Leslie Knope e um departamento da prefeitura da cidade de Pawnee que vive situações esquisitas.
O elenco dessa série é o trunfo. Rashida Jones, como a enfermeira melhor amiga da Leslie esteve ótima. Nick Offerman como o mau-humorado gente boa Ron Swanson também não fez feio.
Porém, o destaque é do burro-gente-boa Andy, vivido pelo Chris Pratt. Esse ator só fez uns papéis bobinhos em Everwood e The O.C., mas aqui mostrou que é muito talentoso. Eu morro de rir com a banda Mouse Rat.
O estilo mockumentary está em alta. Inspirando sucessos da temporada como Modern Family. Porém, nessa série esse recurso é explorado de forma genial. Principalmente pelas olhadas que a April dá para a câmera. Excelentes.
Rob Lowe e o Adam Scott da Party Down entraram na série, e prometem uma terceira temporada ainda melhor.
Amy Poehler continua firme entre uma das melhores comediantes atuais. Pena que não seja tão prestigiada quanto a sua versão morena, a Tina Fey.
FDL
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