Falar de Damages aqui sem chover no molhado é realmente difícil.
Eu sempre dou mais atenção aos dramas jurídicos, por razões óbvias, mas Damages já chama atenção desde o início pelo elenco, encabeçado pela monstra Glenn Close.
Mas aqui eu vou falar só sobre a 3ª Temporada de Damages mesmo, já que eu fiz posts relacionados às outras.
A temporada realmente foi mais fraca. Ainda está longe de ser algo que chamemos de ruim. Mas diminuiu mesmo o ritmo.
Agora o assunto era a família Tobin, que se envolveu inteira em uma fraude milionária, cujas vítimas foram representadas, claro, por Patty Hewes.
A família Tobin que foi o problema, principalmente pelo chatíssimo Joe Tobin, que tinha aquela cara de cu em todo episódio. Mas a Glenn Close continuou humilhando e as cenas continuaram bem feitas e cheias de significados que não precisam ser esfregados na nossa cara.
É o trunfo de Damages, não é pretensiosa, mas não insulta a nossa inteligência.
Eu preciso comentar aqui a volta do Frobisher. No final da temporada ele voltou para atar as pontas da sua história. A cena em que a Patty Hewes fala sobre ele para um ator e uma produtora de cinema foi demais, eu quase pulei da cadeira. Isso é uma aula que muita gente consagrada tem que aprender.
Existe também o risco de cancelamento. Parece que se trata de iminência. Será que uma série com essa bagagem não suporta a uma temporada que não superou as outras? Parece que não, a televisão americana não perdoa. Tanto por isso que como eu já disse, as pontas foram atadas e as histórias pendentes foram terminadas. Mais um exemplo de que por aqui, temos exceção à regra.
Torço de verdade para que no ano que vem eu escreva mais um post sobre Damages. Mas se não escrever, já ficou para a história como uma senhora série, literalmente.
FDL
1 comentários:
Boa vitão!!
Sempre tive vontade de assistir..
Quem sabe um dia né \o
Noodle.
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