Max e Caroline se mantiveram em alta no segundo ano da série. Na verdade, muitos programas provam o seu valor na segunda temporada, quando mostram se vão apenas enrolar e se possuem a capacidade de se reinventar, fugindo da repetição.
A série manteve as piadas sexuais e escatológicas, muitas delas focadas nas aparências e em estereótipos. Mas vai dizer que não são engraçadas quando não ofendem?
Só não gosto das humilhações contra o Han, focando no fato de ser baixinho, ter pouco jeito com mulheres e inocente. Tem cara de bullying pra mim.
A história evoluiu bem. As duas conseguiram abrir a primeira loja de cupcakes, que acabou falindo por elas não saberem administrar direito, mas foi uma evolução, a série não ficou parada. Apareceu também um namorado para a Caroline, coisa que faltava na série.
Destaco o episódio da bola de boliche no teto, o da venda da loja da cupcakes, o da infecção da Caroline (essa só se fode), o da gravação de SVU e o da vidente jogando feitiços.
2 Broke Girls é engraçada, despretensiosa, escrota e imprevisível. Não era a minha comédia preferida no ano passado e ainda tenho algumas que acho melhores nesse ano, mas com certeza cresceu no meu conceito um pouco mais com uma temporada que só adicionou.
No post da primeira temporada acabei nem comentando a música de abertura, que é de uma banda bem legalzinha, Peter, John and Bjorn, com o título Second Chance.
0 comentários:
Postar um comentário