Foi a temporada mais extrema da série. Começou muito bem, no meio decaiu bastante e teve um final grandioso.
O episódio do “pai” da Parker na minha opinião foi o destaque. É bom ir conhecendo mais a complexidade dos personagens, mesmo que em doses homeopáticas.
Só foi bem estranho deixar apenas três episódios para serem exibidos no final do ano, depois de meses de intervalo. Vai entender.
Agora, esses episódios finais, apesar de terem sido engraçados e bem escritos, foram por demais forçados.
O episódio do Papai Noel foi típico de Leverage. Engraçado, inteligente e bem inteligente.
O problema foi na Season Finale.
O que é aquela cena do Elliot matando mil num depósito? Ele escorrega por baixo de um meteoro de tiros e ainda sai lá, lindão, como se nada tivesse acontecido.
Outra bobagem foi no episódio final o inimigo lá no país dele, onde ele manda, não matar todo mundo de uma vez, né? Deixarem eles lá se divertindo e darem o golpe.
Não sei se é chatice minha, que vou ficando exigente. Mas querer verossimilhança nessa série é exigir demais. Só que para tudo tem um limite. Espero que na próxima temporada essas coisas forçadas não sejam tendência, senão a série vai cair no meu conceito.
Mesmo assim, eu não deixo de rir nenhuma vez com os disfarces deles, sobretudo do mau-humor que isso gera, porque eles nem sempre gostam.
A Parker é destaque, mas a Sophie, por algum motivo que não sei explicar, esteve muito bem nessa temporada. Essa coisa de ludibriar os outros exige mais da atriz e essa personagem foi muito bem interpretada.
O Nate continua um chato.
Não vejo a hora de Leverage voltar. Mesmo com algumas críticas, é uma série única e eu não perco por nada.
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