Começando o ano com uma série do tipo creepy, que a Netflix trouxe.
O protagonista concomitante vilão é Joe, interpretado pelo Penn Badgley de Gossip Girl. Ele começa a série como um gerente de uma livraria que se apaixona por uma cliente, Guinevere. O problema é que logo no começo ele entrega ser um stalker dos piores e acaba fazendo de tudo para se aproximar dela. De tudo mesmo!
O começo dessa série acabou me lembrando de dois filmes que eu vi no meio dos anos 2000. Não tinha blog ainda. O primeiro é Paixão à Flor da Pele (Wicker Park), com a Diane Kruger e o outro é Jogo de Sedução (Dot The I), com o Gael Garcia Bernal.
O negócio é que só o começo da série tem essa aproximação, porque embora esses filmes também tenham vilões stalkers, são histórias românticas.
Nessa série não. A trama escala rapidinho para vários assassinatos, muita violência e um protagonista bizarro. Talvez sejam os valores da nossa sociedade atual, mas cheguei a ver mensagens de pessoas dizendo que o Joe era fofo. Até houve pronunciamentos do próprio ator e da Netflix tentando explicar que ele é um assassino nojento.
O final dessa temporada indica certamente de que não é uma minissérie e que haverá continuação. Bom, pois não podia terminar desse jeito. Só que nesses poucos episódios a história brincou bastante com o absurdo e não sei o que farão para manter o elemento surpresa e relevância na próxima leva.
De todo modo, a ideia de que as aparências enganam e de que nem tudo vale por amor estão aí e temos mais uma boa opção de thriller para assistirmos no conforto do sofá.
Recomendo sem tanta efusividade.
FDL
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