terça-feira, 31 de outubro de 2017

Investigação Discovery em Setembro e Outubro

Nesses últimos tempos, com a minha incursão nos true crimes, acabei dando mais atenção a esse canal.

Em algumas situações ele é péssimo: não há uma guia decente, não há uma grade fixa, dificilmente você encontra facilidade em ver uma temporada inteira de uma série e também não há um site com melhores explicações sobre o conteúdo. Uma pena o que essas empresas fazem com o Brasil. Jogam o conteúdo de qualquer jeito, porque aqui todo mundo aceita.

Ainda assim, isso não é o pior. Toda a programação é dublada. Os depoimentos em documentários criminais são sofridos. Diversos canais disponibilizam a opção de áudio original com legendas em português. Não é o caso do ID. Nada de legendas. Logo, só assisto com áudio original quando estou sozinho.

Agora, quando se trata do conteúdo, ele é praticamente todo produzido lá fora e a situação se altera. Utilizando a grande facilidade das gravações programadas, consegui nessas últimas semanas acompanhar algumas séries completas do canal, que são muito interessantes.

O bom é que as séries de documentários são temáticas (e bem específicas, por sinal) e com temporadas curtas. Já comentei recentemente o caso da Casey Anthony, O.J. Simpson e o Anatomia do Crime (esse nacional). Eis os que vi recentemente:

Casos Reais com Maria Elena Salinas

salinas

Certamente foi o seriado de documentários que mais gostei de ver. Maria Elena Salinas é uma jornalista que mostra 13 documentários de crimes polêmicos, com repercussões e apelo emocional ocorridos nos EUA.

Diversos são impressionantes, mas o caso da boate Pulse chamou muita a atenção. Além disso, destaco os casos de erros judiciais que são impressionantes.

O mais importante dessa série é a forma com que Salinas entrevista as pessoas e narra os crimes.

Tomara que haja mais temporadas

Na Cena do Crime com Tony Harris

tony harris

O jornalista Tony Harris investiga crimes ocorridos em comunidades que são impactadas pelos casos. São 06 episódios de homicídios bem diferentes, com um apresentador que se enfia nos casos até saber a fundo tudo o que houve.

Também gostei muito desse jornalista.

Destaco o primeiro episódio, da morte da pequena Jodi Parrack e os efeitos que uma acusação sem provas pode fazer com uma pessoa, sobretudo numa pequena comunidade.

Além disso, chegou a deprimir o episódio final, de Cherelle Baldwin, uma jovem negra que acaba matando o marido abusivo em legítima defesa, mas sofre toda a violência de um sistema hostil e machista para tentar provar sua inocência.

A Morte Me Escolheu

mortemeescolheu

Essa série não é tão boa quanto as outras, mas vale assistir quando se está no clima. São 8 episódios sobre o detetive de homicídios Rod Demery, considerado um dos melhores de seu estado.

Os documentários são narrados pelo próprio Demery, com dramatizações. Há relatos e digressões sobre o homicídio em si, sobre a carreira policial e sobre o estado psicológico do próprio policial, já que diversos casos fazem paralelo com as tragédias pessoais que ele mesmo sofreu.

Todos os crimes envolvem a população negra norte-americana e uma realidade que os filmes não têm interesse em exportar ao mundo.

Até que recomendo, excluindo algumas passagens bem forçadas nos relatos dele.

Me parece que os documentários vieram para ficar na minha vida. Acho que em breve relato sobre outros.

FDL

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Mommy Dead And Dearest

mommy dead dearestEsse especial da HBO estava na minha lista desde o mês passado, quando acompanhei os true crimes. Mas é tanto material, que daria outro mês igualzinho e ainda faltaria tempo.

Mas não poderia deixar de passar esse documentário de que muita gente está falando.

Mostra o crime da morte de Deedee Blanchard, pela sua filiha Gypsey Rose. É um caso tão absurdo e bizarro, que você vai ficando impressionado conforme a história se desenrola, sobretudo no meu caso, que nunca tinha lido nada sobre ele.

Gypsey Rose foi tornada pela mãe Deedee um tipo de celebridade no YouTube, por conta dos seus intensos problemas de saúde, que a impediam até mesmo de andar.

Ocorre que tudo isso não passava de uma farsa. A mãe se aproveitava da atenção que tinha pela exposição, das doações que recebia e submetia a filha a diversas cirurgias e medicamentos, manipulando até mesmo médicos experientes.

O documentário mostra que a Deedee tinha o comportamento descrito na síndrome de Münchhausen por procuração. Até mencionei ter lido um caso parecido no livro O Segredo dos Corpos, nesse ano. Essa síndrome mostra um pai ou uma mãe provocando todo o tipo de doenças e lesões no filho para viver em hospitais e ter atenção com isso.

O problema é que Gypsey por mais que tivesse seu amadurecimento retardado, ele acabou chegando uma hora e a própria internet que a mãe utilizou na sua tortura psicológica foi o instrumento a que a filha recorreu para de alguma forma se libertar, conhecendo um rapaz perturbado e planejando a morte da mãe.

O especial mostra uma entrevista com Gypsey e revela uma pessoa destruída psicologicamente, até demonstrando sinais fortes de manipulação. Fico com a impressão de que como ela cresceu se relacionando assim, não sabe se comunicar de outra forma.

É tudo muito triste em como uma situação dessas passou despercebida mesmo com tanta exposição nas redes sociais. Isso nos leva a pensar novamente naquela questão de que essas plataformas são meios para as pessoas mostrarem muito mais como elas gostariam que suas vidas fossem do que como realmente elas são.

Mommy Dead na Dearest é um documentário amargo e bem pesado de assistir, mas é um grande aprendizado sobre o comportamento das pessoas, por mais doentio que ela possa a se revelar quando investigado além da camada de superficialidade das redes sociais.

FDL

sábado, 28 de outubro de 2017

O Bebê de Rosemary

Chegamos à quarta parte do mês de outubro de filmes + livros de terror. O escolhido da vez é outro clássico, O Bebê de Rosemary, com livro de Ira Levin e filme de Roman Polanski. Comecemos pelo livro:

bebe de rosemary livro“Rosemary disse: ‘Só quero ler este último capítulo’.

‘Hoje não, amor’, ele disse, aproximando-se dela. ‘Você já ficou agitada demais. Isso não faz bem nem a você nem ao bebê.’ Estendeu a mão e ficou esperando que ela lhe entregasse o livro.

‘Não estou agitada1, ela respondeu.

‘Está tremendo toda’, ele disse. ‘Faz cinco minutos que não para de tremes. Vamos, me dê esse livro. Amanhã você termina de ler. ’

‘Guy...’

‘Não’, ele disse. ‘Vamos, estou pedindo, me dê esse livro. ’

Ela disse: ‘Ohh’, e entregou o livro. Guy foi até a estante, se esticou todo e colocou o mais alto que conseguiu alcançar, em cima dos dois volumes do Relatório Kinsey.

‘Amanhã você lê’, repetiu. ‘Já teve emoções demais por hoje, com o enterro e tudo mais’.

Ira Levin

O livro é bem curtinho, você lê em pouco tempo. A história é muito bem escrita e tem um suspense que te prende. Realmente é muito semelhante ao filme, que eu já tinha visto há muitos anos.

Sobretudo a parte final, que revela o suspense, é tem um ar bem sinistro e a gente fica tenso e curioso ao mesmo tempo. Gosto quando um livro provoca esse tipo de sensação e entendo porque a história causou polêmica e burburinho no final dos anos 60.

Talvez não tenha sido o suspense da minha vida, mas como gosto muito do filme, valeu a pena ter mais essa leitura de experiência. Claro que seria a oportunidade perfeita para rever o filme. Simbora.

bebe de rosemary filmeFilme: O Bebê de Rosemary ( Rosemary’s Baby )
Nota: 9,5
Elenco: Mia Farrow, John Cassavetes
Ano: 1968
Direção: Roman Polanski

O filme é um dos meus preferidos nessa categoria. É considerado por muitos um clássico do cinema, sobretudo na categoria suspense.

O trabalho da Mia Farrow é excelente e o clima do final fica ainda melhor com a experiência do audiovisual.

Rever esse filme não mudou em nada as minhas impressões de antes, de um suspense que cresce conforme se desenvolve, sem perder a essência no final.

Continuo recomendando muito esse filmão.

FDL

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Room 104 – 1ª Temporada

room104

Eu estava decidido a não começar nenhuma série nova, mas esse lançamento da HBO chamou a atenção, não teve jeito.

Essa série segue o estilo antologia, mas é ainda mais ousada: a cada episódio há uma história diferente. Em comum há apenas o ambiente, o quarto 104 de um hotel. São épocas diferentes, personagens diferentes, até estilo é mudado. Há episódios de terror, de drama, de suspense. Alguns são centrados em religião, outros em amor e até sexualidade.

Desse jeito pode até parecer que a série não consiga uma identidade, mas é aí que fica o interessante. Tem. Não se sai do quarto em nenhum episódio e, em todos, acaba sendo gerada em quem assiste uma expectativa, nem sempre concretizada, seja por um twist, seja por uma reflexão.

Alguns episódios são meio chatos, mas destaco o primeiro, Ralphie, com um ar bem sobrenatural e cheio de suspense. O final do episódio deixa a gente meio sem saber o que pensar.

Gostei também do segundo, que tem participação do James Van Der Beek, o eterno Dawson. Essa história já é mais focada num suspense com erotização, mas o final surpreende novamente.

Foram muito bons também os episódios dos Missionários e o último também, com o casal de velhinhos, mais focados em histórias de amor.

A série parece que volta ano que vem. Certamente vou continuar vendo.

Recomendo muito.

FDL

sábado, 21 de outubro de 2017

Carrie, A Estranha – Stephen King

“ – Mas quase ninguém descobre que seus atos, na verdade, magoam realmente os outros! Ninguém fica melhor, as pessoas só ficam mais espertas. Quando fica mais esperto, você não para de arrancar asa de mosca, só imagina um motivo melhor para fazer isso. Muita gente está dizendo que tem pena de Carrie White, as meninas principalmente, e isso é uma piada, mas garanto que nenhuma delas sabe o que é ser Carrie White cada segundo de cada dia. E, no fundo, estão pouco ligando.”

Stephen King

carrie livroEis que chegamos à parte três da proposta de outubro: filmes + livros de terror.

Lembro que assisti a esse filme clássico já mais adulto. Por algum motivo passou. Com esse mês, resolvi focar mais em histórias clássicas. Depois da experiência não tão excelente com Louca Obsessão, me pareceu uma boa oportunidade de mudar a impressão que eu tinha com Stephen King. Carrie, a Estranha, o filme, também é dos meus terrores preferidos.

Aí sim, ein, fio? Um dos melhores livros que li esse ano! A história é bem curta e me prendeu do começo ao fim. Rapidinho esse livro é devorável.

Na história, Carrie é uma adolescente esquisita na escola, sofre bullying e agressões frequentemente. Ela tem um comportamento diferente por conta da criação de sua mãe, uma fanática religiosa que a submete a diversos tipos de punições.

O problema não é só esse. O baile se aproxima e mesmo que tardiamente, uma hora não tem jeito, o corpo de Carrie se desenvolve e ela passa a ficar mais adulta. Com isso, seu poder incompreendido começa a aflorar. Ela tem telecinésia.

O final do livro e do filme são clássicos. Deixo pra quem quiser ler e ver.

Claro que com essa deixa eu teria de rever o filme. O original, obviamente!

carrie filmeFilme: Carrie, a Estranha (Carrie)
Nota: 10
Elenco: Sissy Spacek, John Travolta são os que eu conheço mesmo;
Ano: 1976
Direção: Brian De Palma

Muito bom ter a chance de rever esse filme. Ele é de um suspense que vai crescendo e ficando cada vez mais insuportável. Numa mesma história temos dó, carinho e medo de Carrie.

Elenco jovem e história até que ousada para a época. Há mudanças com relação ao livro, mas sem desrespeitar a essência e sem fazer pitacos inúteis. Assim que eu gosto.

Realmente nem tem muito o que dizer desse filme. Um dos meus favoritos.

Recomendo muito.

FDL

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Encadernado Maga & Min

maga e min

Para o dia das crianças passei esse livro na frente. Nunca fui de ler quadrinhos da Disney quando criança, porque assinava Turma da Mônica, que, aliás, contribuiu muito para meus hábitos de leitura.

Mas essas duas vilãs, sobretudo a Min, clássica bruxa má de A Espada Era a Lei, são bem legais e muitas vezes esquecidas.

A Editora Abril está relançando histórias clássicas em livros realmente excepcionais. Capa dura, tamanho grande, papel nobre. Realmente são obras definitivas para quem curte esse tipo de história.

Os quadrinhos são bem divertidos, inocentes e de muito bom humor. Aliás, todas as histórias são como que catalogadas, com ano da publicação original e país. Há diversos quadrinhos dos anos 60 até mais atuais. Uma relíquia mesmo.

Depois de ler em conta-gotas, acabei o livro e o hábito me fez falta. Quem sabe vou atrás de mais livros assim agora? Há vários por aí.

Recomendo nos reconectarmos com a nossa infância às vezes.

FDL

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Sexta-Feira 13

Chegamos à segunda parte do mês de livros + filmes de terror. A primeira experiência foi meio morna, será que melhora?

livro-sexta-feira-13-darksidebooks-capa-dura-702x1024Pego o livro de Sexta-Feira 13 e ele parece vir de uma mesma coleção que o de O Massacre da Serra Elétrica. Quem assina é David Grove.

Também tem várias entrevistas sobre pré-produção, gravações, elenco, curiosidades, enfim, é bem completo com essas informações. Se é que alguém realmente se importa com alguns detalhes realmente irrelevantes:

“O Caso do Apêndice Rompido

Além do operador de cÂmera Robert Brady, que foi demitido durante as filmagens, o outro membro da equipe de Sexta-Feira 13 que deixou Blairston antes do final do filme foi Katherina (Katharine) Vickers. Ela foi contratada para ser tanto cabeleireira quando (sic) maquiadora. Diferente de Brady, Vickers não foi demitida, mas sim sofreu um rompimento do apêndice durante as filmagens, que a incapacitou de continuar e a forçou a deixar o set.”

Depois disso há uma entrevista com a nova cabeleireira, explicando seu trabalho.

Se isso não é enchimento de linguiça, não sei mais o que pode ser.

Fora isso, repito tudo que foi afirmado sobre o já mencionado livro anterior: obra graficamente impecável e com muitas ilustrações, mas realmente fraca de conteúdo.

Com essa, partiu rever filme, porque desse realmente eu não me lembrava de nada.

Sexta-Feira 13Filme: Sexta-Feira 13 (Friday the 13th)
Nota: 7
Elenco: de famoso só o Kevin Bacon
Ano: 1980
Direção: Sean S. Cunningham

Curiosamente, não lembrava de um detalhe importante. O personagem Jason, marcado na cultura do cinema, com a máscara e o facão, não aparece nesse filme. Pelo menos não assim e também não é o assassino.

O Jason famoso acabou aparecendo apenas nas intermináveis sequências.

A história é simples. Vai ocorrer a reabertura de um acampamento onde no passado ocorreu um crime bizarro. Parece tudo bem, até que todos os funcionários do novo empreendimento são caçados um a um e mortos de forma bem violenta.

O filme é bem chato nessa nova fase da minha vida. As cenas de suspense até deixam a gente tenso, mas tem algumas realmente mal feitas e longas demais.

O final, com a luta entre a protagonista e a assassina, é chata. Só a cena da decapitação foi legal.

Ele foi uma tentativa clara de seguir uma fórmula sem tentar copiar demais outras obras semelhantes, mas acabou dando certo e ficou famoso.

Ainda assim, é uma boa opção de filme e um clássico.

FDL

domingo, 8 de outubro de 2017

O Massacre da Serra Elétrica

O Massacre da Serra Elétrica [Arquivos Sangrentos]Começo o mês de outubro me desafiando a conhecer melhor filmes + livros de terror. Vamos ver no que dá.

O primeiro deles é o Massacre da Serra Elétrica.

O livro é de Stefan Jaworzyn, publicado pela editora DarkSide, com uma capa impressionantemente bonita e bem-feita. Fica assustadora, além de ter um material agradável de segurar na mão.

Quanto ao conteúdo, temos um belo problema. É claro que se trata de entrevistas e bastidores da produção do filme, de 1974. Porém, esse livro é um saco. Boa parte dele é de uma entrevista com diretores, produtores e elenco e eles falam das coisas mais desinteressantes possíveis, como o filme anterior do diretor.

Claro que há boas curiosidades, como questões de orçamento, dos perrengues de gravação, do amadorismo da produção que surpreendentemente se tornou um sucesso. Mas certamente não enche o livro, que é valioso mesmo pela beleza na estante e pela riqueza gráfica nas ilustrações.

Dito isso, partiu rever o filme clássico.

massacre filmeFilme: O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chain Saw Massacre)
Nota: 9
Elenco: Gunnar Hansen, que fez o famoso Leatherface se tornou o mais famoso deles.
Ano: 1974
Direção: Tobe Hooper

Esse filme é referência quando se fala dessa fase dos filmes de terror dos anos 70 que viraram cult. Já tinha visto quando adolescente e é bem interessante rever depois de tanto tempo, com novas referências, novos interesses e novas opiniões.

A história mostra cinco jovens fazendo uma viagem de carro juntos, mas chegam a um local esquisito e dão carona a um homem mais esquisito ainda. Quando param na cabana, são caçados e mortos por uma figura bizarra com máscara e comportamento louco.

Há várias cenas de violência, mas muito mais da psicológica. A protagonista passa por severas violências físicas também. Chega a ser cansativo e incômodo. É de aterrorizar aquela mesa de jantar e toda aquela decoração feita com restos humanos (há inspiração no caso do horripilante Ed Gein).

No final, tem toda a emoção que um bom filme de terror tem que ter. Não tem profundidade alguma, mas tem certamente seu valor.

Continuo gostando.

Depois disso, passados alguns dias, eis que vejo na tv a cabo a apresentação de uma das inúmeras continuações. Elas são mencionadas no livro, mas é bem evidente que nenhuma delas atingiu o sucesso do original. O elenco dessa sequência me chamou a atenção e resolvi ver.

massacre retornoFilme: O Massacre da Serra Elétrica – O Retorno (The Return of the Texas Chainsaw Massacre)
Nota: 4
Elenco: Renée Zellweger, Matthew McConaughey (começo de carreira, né? Fazer o quê? Toparam!)
Ano: 1994
Direção: Kim Henkel

Eis que 20 anos depois tiveram uma puta ideia: vamos fazer um filme bem merda? Vamos! Só usar um nome que tem apelo com o público e tirar dinheiro dos trouxas.

Tanto a Renée quanto o Matthew devem se arrepender dessa pérola. Tem tudo de clichê e de mal feito que um filme de terror ruim pode ter. Roteiro preguiçoso, atuações ruins e exageradas, falta de sentido e propósito.

Quase que eu larguei no meio, mas eu queria saber do final, onde certamente a cagada iria feder ainda mais. Dito e feito.

Que vergonha desse filme, meu deus.

FDL