Sempre gostei de realities sobre culinária, mas acompanhei poucos, apenas uma ou outra temporada de Top Chef, mas sem grandes compromissos.
Mas o ano de 2014 foi muito marcado na televisão a cabo por esses programas, seja pelo boom do Cake Boss, seja pela falta de opções na tv aberta.
A Band comprou o formato e me interessei. Foi o programa de tv que reunia a família para assistir. Todo mundo se achando o dono da cozinha, dando palpites sobre a escolha dos pratos, sobre a personalidade dos competidores e falando que a comida tava ruim (mesmo sem poder provar pela tv).
O destaque pelo sucesso do Masterchef no Brasil certamente foi a escolha dos jurados: Henrique Fogaça, Erick Jacquin e Paola Carosella. Foram duros, mas também sabiam ensinar e serem carinhosos quando necessário.
Ana Paula Padrão não tinha função ali, sobretudo dando aqueles gritos e criando aquelas falsas preocupações. Ela irritava.
Os participantes talvez tenham sido amadores demais. Jamais vou me esquecer do arroz cremoso, do bife à milanesa ou do ovo recheado sabor pizza.
Só que quando os pratos era bons ficava impossível assistir àquilo sem ter fome. A semana de comida japonesa foi complicada.
No final, acabou sendo um dos grandes programas do ano na televisão e aguardo ansiosamente pelo retorno.
FDL
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