Depois de um certo atraso eu terminei de ver a segunda temporada de Up All Night.
No final da temporada passada a série foi renovada pela risca, quase dança. Devia ter acontecido isso.
Como mudanças no enredo para subir os números, a personagem Ava perdeu seu emprego, junto, por consequência, de Reagan, que agora resolve cuidar da filha. O marido, Chris, volta a trabalhar e resolve criar com o cunhado, Scott, uma empresa de construção. A série ficou completamente domesticada.
Esse cunhado, que nunca tínhamos visto, foi enfiado no elenco principal e não acrescentou em nada. Era apagado e sem personalidade. Um capacho gay para Ava também apareceu, mas sem sentido, porque ela odiava ele. Tudo ficou confuso e sem propósito. As piadas perderam a graça também.
Foram exibidos 11 episódios com audiência baixa e foi anunciado que a série seria mudada, com a saída de um criador e para o formato tradicional das sitcoms, com plateia. Depois disso a atriz Christina Applegate saiu da série anunciando (óbvias) diferenças criativas. Daí então o status da série é de não ter previsão de volta. Claro. Foi cancelada.
Uma produção de Lorne Michaels, com um excelente elenco, não precisava se curvar assim para a audiência. Quando isso acontece, não só novos telespectadores não aparecem como os antigos tendem a sumir. Foi uma pena a decisão criativa tomada nessa série, que era muito boa na primeira temporada.
Espero em breve poder ver a Maya Rudolph novamente.
FDL
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