Finalmente passou a série derivada de The Good Wife. Estava curioso, porque nunca tive experiências boas com séries assim. CSI, Criminal Minds, Bones e Friends que o digam.
A protagonista, Alicia, não esteve presente, mas o que deu certo em The Good Fight foi que a original era tão boa, tinha coadjuvantes tão excelentes, que eles sustentaram uma nova série com facilidade.
Christine Baranski e Cush Jumbo estavam excelentes, houve a chegada da ainda verde Rose Leslie. Entre os personagens novos destaco Adrian, interpretado por Delroy Lindo.
Nessa série, a personagem Maia Rindell é filha do milionário Henry, que é preso depois de aplicar um golpe bilionário em investidores, entre eles, Diane Lockhart, que estava prestes a se aposentar.
Diane fica sem grana nenhuma e precisa voltar a trabalhar, mas seu antigo escritório lhe fecha as portas e ela sai literalmente atrás de emprego, sendo aceita pelo escritório de advogados negros de Adrian, onde trabalha a já conhecida Lucca.
A história da série envolve o escritório de Adrian e Diane e todo o esquema do golpe da família Rindell.
Só que como o universo é o mesmo, vários personagens voltaram a aparecer. Aparentemente escolheram a dedo as melhores participações de The Good Wife, destacando agora os atores Carrie Preston e Matthew Perry, que protagonizaram cenas geniais.
A série fez a lição de casa e teve apenas 10 episódios, quantidade suficiente para não enjoar quem assiste nem deixar preguiçoso quem cria. Foi renovada e ano que vem está de volta, com promessa de novos nomes retornando.
Espero ansiosamente e já considero The Good Fight uma das melhores séries do ano.
FDL
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