Dessa vez acompanhei Episodes semanalmente, sem deixar acumular para uma maratona. Isso é reflexo da falta de comédias (boas) do momento.
A temporada melhorou a série, que estava desgastada na 3ª, conforme havia comentado. O enredo se desenvolveu com as negociações para início da nova série de Bev e Sean, com a aparição de um intruso.
Além disso, Matt sofre um golpe financeiro e perde uma boa grana, perdendo junto também parte de sua confiança. Aliás, a passagem em que ele precisa ir fazer presença na festa de um ditador assassino pelo cachê foi sensacional – plus a participação de David Schwimmer, sempre engraçado.
Ao passo que Matt foi esquecido na temporada anterior, ele estava excelente nessa. Destaco as passagens em que ele pensa em voltar com a esposa, revelando o machismo e egocentrismo dessas celebridades.
Por fim, nos episódios finais a cena em que um jovem ator vai comprar sua casa e fica decepcionado ao ver a foto antiga dele e se pergunta “o que aconteceu” foi muito boa. O tempo passa para todos, infelizmente.
O episódio em que Matt vai apresentar um bizarro programa holandês produzido pelo Merc Lapidus foi genial. Fechou com chave de ouro.
A personagem Carol teve o arco mais fraco. Depois de ter um chefe atravessado na temporada anterior para ela ter um caso com ele, na atual temporada deveria haver um novo chefe, mas dessa vez foi uma lésbica possessiva, que rendeu boas cenas e deixou um gancho interessante para a próxima temporada.
Foi melhor assistir à série semana a semana, acho que é melhor e acompanhar assim. Certamente na próxima temporada vou tentar continuar vendo, mesmo que não seja nem de longe a minha preferida.
FDL
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