Chegou ao fim a série do ano a minha opinião.
Pela primeira vez assisto a uma série da consagrada Shonda Rhimes, de Grey’s Anatomy e Scandal.
Muita gente critica as tramas rocambolescas da mulher, mas essa série é diferente, porque já foi criada com um diferencial: Viola Davis.
Ela pode interpretar qualquer coisa que eu vou lá e assisto. Essa atriz é genial.
A série trata da relação da professora de direito penal Annalise Keating com seus alunos, que se tornam estagiários no seu escritório. O problema é que tanto os alunos, quanto a professora, quanto sua família, acabam se envolvendo em um dos casos que ela trabalha.
As aulas da professora envolvem a perspectiva de uma defesa num tribunal, por isso o título da série. O legal é que os alunos vão ter que colocar em prática nas próprias vidas o aprendido com ela.
Além da óbvia atuação de Viola, o enredo é extremamente interessante e tem um suspense que deixa a gente muito preso. Até porque, os atores do elenco mais jovem são muito bons e não são necessariamente novatos.
Destaco o personagem Wes Gibbins, que está entrando agora no mundo dos tribunais e se esforça para saber em quem confiar e como ser esperto. O ator que o interpreta é o mesmo que fez o Dino Thomas nos filmes do Harry Potter.
Houve também uma participação meio atravessada da atriz Marcia Gay Harden, que serviu pra deixar o elenco ainda mais poderoso.
Não gostei de algumas cenas de sexo excessivamente fortes feitas para chocar. Você percebe quando está fora de contexto e os criadores as colocam lá apenas para chamar atenção. A série não precisava disso nem de longe.
O final foi excelente, totalmente inesperado e deixou um gancho para uma próxima temporada que promete.
Mesmo sem termos terminado o período das séries nos EUA, a emissora já anunciou a renovação da série, que foi uma das mais assistidas nessa temporada.
Não vejo a hora da volta.
FDL
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