De volta ao mundo blogger, eu preciso falar várias coisas. A primeira é que terminei na semana passada de assistir à primeira temporada do seriado Eleventh Hour.
Foi uma estreia bem esperada, pois marcava a volta do produtor Jerry Bruckheimer, o melhor da televisão na minha opinião. De todas as séries que eu assisto, as melhores são produzidas por ele. E essa pausa me pareceu uma vingança depois do que foi feito com a última série dele, Justice, um dos melhores dramas que a televisão norte-americana já viu, com Victor Garber, mas foi cancelado antes de darem uma chance verdadeira.
Para quem não sabe, olha a lista de séries do cara: C.S.I (todas as figurinhas), Without a Trace, Cold Case, Close to Home, entre vários filmes, como Os Piratas do Caribe.
Quando eu vi a notícia da série, imaginei que seria o trabalho dele de que eu menos gostaria, por conta da questão científica, que não é muito meu interesse. Mas apareceu uma coisa um pouco diferente.
O ator Rufus Sewell ( de "O Ilusionista") interpreta o biofísico Jacob Hood, que presta serviços ao FBI, tendo a Agente Especial Rachel Young como sua espécie de guardiã e responsável pelo FBI nas investigações. A função de Hood é analisar os avanços científicos, de modo que não sejam usados com fins criminosos.
As investigações tratam durante a temporada de diversos fatos: epidemias, disfunções, clones humanos, desequilíbrios ecossistêmicos e muita viagem.
Faz parte da moda atual de séries com um gênio encabeçando a trama, sempre com grandes habilidades em suas atividades e um comportamento socialmente estranho. Jacob Hood é assim, seguindo a moda de House, Lie To Me, The Mentalist, Shark, Damages e similares.
Não é de grande qualidade e a inverosimilhança me incomoda um pouco, mas rende um bom entretenimento com toda a certeza e no meio de episódios medianos, tivemos uns muito bem criados. Vale a pena conhecer. Os fãs de ciências naturais devem realmente gostar.
FDL