Depois de ter achado boa a temporada passada, resolvi dar mais uma chance à versão britânica do show das viradas de cadeiras.
O quadro de jurados ficou parecido. Saiu Kylie Minogue e entrou Rita Ora. Confesso que não conheço nenhuma música dela. Mas já sabia quem era, porque ela já tinha sido jurada convidada no X Factor. Acho que a mulher tem um negócio com ser jurada de reality show.
Ela poderia ter feito um trabalho melhor. Achei meio boazinha e sem sal. Os participantes dela não tinham nenhuma qualidade que me fizesse querer continuar vendo.
Will I Am continuou com sua estratégia agressiva e de todos os seus participantes, gostei da Lucy, que cantava uma ópera pop.
Tom Jones também esteve bem e não teve participantes realmente legais.
Ricky Wilson foi o campeão, com o participante Stevie, que tem aquela cara de vencedor desse tipo de programa.
A dedicação do Ricky e a pegada do programa deixaram bem claro que o vencedor desse ano seria ele. Merecido, porque ele parece se importar mesmo com os participantes.
Houve outros participantes interessantes, como Karis Thomas, Howard Rose e Hannah Symons, mas o The Voice insiste em ser um programa com vozes fortes e artistas com pouca relevância, completamente esquecíveis.
Os episódios foram um pouco mais cansativos. Aquela enrolação com piadinhas e conversas atravessadas são muito cansativos. Além disso têm aquelas insuportáveis perguntas de bastidores feitas pelos apresentadores.
Sorte que não é a versão brasileira, que ainda não entendeu que ninguém quer ver uma atriz sem sucesso lendo comentários que as pessoas fazem no twitter.
Não sei se vou ver no ano que vem. Mas o negócio podia ser mais dinâmico.
Sorte que os britânicos têm bom gosto musical e as músicas são sempre boas nesses programas.
FDL
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