Confesso que quando a série começou a passar eu não me interessei muito. Imaginei uma série de terrorismo com momentos de introspecção. Um tipo de 24 Horas na sua versão do Showtime.
Com a consagração de Homeland no Globo de Ouro, passei a me interessar. Fiquei ainda mais surpreso quando vi a presença do Mandy Patinkin, que já marcou seu território nas temporadas áureas de Criminal Minds.
O resultado foi que eu acabei assistindo aos 12 episódios em 2 semanas do meu ocupado tempo (aham, claro).
A série de fato é um 24 Horas do Showtime, mas souberam utilizar as partes boas de cada um. No final foi uma série bem interessante, com um mistério cativante e um elenco muito bem afiado para os personagens bem construídos.
Tem coisa mais pavorosa do que aquele ruivo? Sim! A Claire Danes doidona com os olhos esbugalhados. E, claro, a brasileira sempre é a biscateira.
Pontos negativos? Claro que o elenco infantil, sempre se esforçando para estragar séries boas. Quem mais queria aquilo tudo explodindo no final? A chata da menina “whatever” que atrapalhou tudo.
Homeland volta para a segunda temporada, mas não sei bem se consegue sustentar uma história interessante. No entanto, merece créditos, porque há muito tempo eu não conseguia segurar uma série do Showtime, que camufla a falta de inspiração em momentos de silêncio irritante (Dexter) ou de linguagem politicamente incorrenta sem coerência (House of Lies).
Esperemos o que vem por aí.
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