domingo, 20 de junho de 2010

Dog Days Are Over

Florence and The Machine

Dog Days Are Over

Happiness hit her like a train on a track
Coming towards her stuck still no turning back
She hid around corners and she hid under beds
She killed it with kisses and from it she fled
With every bubble she sank with her drink
And washed it away down the kitchen sink
The dog days are over
The dog days are done
The horses are coming
So you better run
Run fast for your mother, run fast for your father
Run for your children, for your sisters and brothers
Leave all your loving, your loving behind
You cant carry it with you if you want to survive
The dog days are over
The dog days are done
Can you hear the horses?
'Cause here they come
And i never wanted anything from you
Except everything you had and what was left after that too, oh
Happiness hit her like a bullet in the mind
Struck from a great height by someone who should know better than that
The dog days are over
The dog days are done
Can you hear the horses?
'Cause here they come
Run fast for your mother, run fast for your father
Run for your children, for your sisters and brothers
Leave all your loving, your loving behind
You cant carry it with you if you want to survive
The dog days are over
The dog days are done
Can you hear the horses?
'Cause here they come
The dog days are over
The dog days are done
The horses are coming
So you better run (Here they come)
The dog days are over
The dog days are done
The horses are coming
So you better run

Os Dias de Cão Chegaram Ao Fim

Felicidade acertou ela como um trem num trilho
Vindo em sua direção, emperra, não tem volta
Ela se escondeu pelos cantos e se escondeu embaixo de camas
Ela a matou com beijos e dela ela fugiu
Com cada bolha, ela afundou com a bebida
E ela a escoou pela pia da cozinha
Os dias de cão chegaram ao fim
Os dias de cão acabaram
Os cavalos estão vindo
Então é melhor você correr
Corra depressa para tua mãe, corra depressa para o teu pai
Corra depressa para teus filhos, corra depressa
Para os teus irmãos e irmãs
Deixe todo o teu amor e teu carinho para trás
Não dá pra levá-los com você se você quiser sobreviver
Os dias de cão chegaram ao fim
Os dias de cão acabaram
Você está ouvindo os cavalos?
Porque aí vêm eles
E eu nunca quis nada de você
Exceto o que você tinha e o que sobrou além disso também
Felicidade acertou ela como uma bala na cabeça
Golpeada pela imensa altura de alguém que deveria saber melhor que isso
Os dias de cão chegaram ao fim
Os dias de cão acabaram
Você está ouvindo os cavalos?
Porque aí vêm eles
Corra depressa para tua mãe, corra depressa para o teu pai
Corra depressa para teus filhos, corra depressa para os teus irmãos e irmãs
Deixe todo o teu amor e teu carinho para trás
Não dá pra levá-los com você se você quiser sobreviver
Os dias de cão chegaram ao fim
Os dias de cão acabaram
Você está ouvindo os cavalos?
Porque aí vêm eles
Os dias de cão chegaram ao fim
Os dias de cão acabaram
Os cavalos estão vindo
Então é melhor você correr! Aí vêm eles
Os dias de cão chegaram ao fim
Os dias de cão acabaram
Os cavalos estão vindo
Então é melhor você correr!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Misftis – 1ª Temporada

Misfits-2D-packshot Eu comentei na postagem sobre a 4ª Temporada de Skins que ela tinha levado um banho da novata Misfits. E levou mesmo.
Foi uma curtíssima temporada, apenas 6 episódios. Diante da quantidade grande de séries que eu acompanho, pausei em 3 episódios assistidos quando a temporada acabou e assisti o resto nessa semana. Não deveria ter parado.

A história da série é de um grupo de 5 jovens ingleses que se envolvem em crimes leves e acabam tendo que prestar serviço comunitário. São jovens "problema". Porém, há algum tipo de tempestade no dia em que começam e todos eles são afetados de uma forma bizarra. Desenvolvem poderes estranhos.
Uma das meninas lê mentes e a outra desperta desejos sexuais extremos quando é tocada. Um dos rapazes pode voltar no tempo e o outro se torna invísível. Pena que um deles parece não ter poder nenhum, ou será que tem?

Junto com uma trilha sonora incrível (principalmente no episódio 05, quando toca "Delicate", do Damien Rice, foi realmente emocionante o episódio) há um elenco muito bom, todos os atores são excelentes.
A narrativa é estranha, isso é estilo inglês. Mas é bastante legal de assistir. Bem engraçada também.

Eu soube que a série ganhou diversos prêmios e parece que a segunda temporada ainda passa nesse ano. Só acredito vendo, porque os ingleses não possuem lá aquele planejamento não.
Assistam que é bem legal.

FDL

Season Finale: Glee – 1ª Temporada

glee Chegou a hora de comentar a última season finale da temporada: o fim da primeira temporada de Glee.

Quando essa série foi anunciada eu já tive certeza de que era o tipo de coisa que eu não iria ver. Veja a descrição: um musical ambientado em um colégio, tratando-se do coral, composto por alunos perdedores que cantam músicas que estão fazendo sucesso.

Porém, por acidente e para ajudar a divulgar a nova série, acabei me envolvendo na legenda do piloto e acabei me surpreendendo com ele. Glee é uma série que vai além das performances dos alunos e professores na escola.

Há um certo humor, bem característico, bem focado na exploração das diferenças. Mas em uma forma politicamente correta, claro.

O elenco é extremamente bom, fato excepcional quando se fala de adolescentes atuando. Principalmente destaco a Lea Michelle, que interpreta a insuportável Rachel, porque essa menina realmente tem futuro (não levou o Emmy, mas foi indicada, ou era o Globo de Ouro?).

O destaque da série não poderia ser outro, a Jane Lynch. Já comentei sobre ela anteriormente, ela está em tudo. E tudo que essa mulher faz é de chamar a atenção pela qualidade. Aqui ela é a vilã, Sue Sylvester, uma treinadora das cheerleaders que se sente ameaçada com o iminente sucesso do clube de coral. Essa sim ganhou o prêmio, Globo de Ouro de melhor atriz em comédia.

Aliás, a série foi a melhor comédia do ano para os críticos, destronando a insossa 30 Rock.
A música "Don't Stop Believing" se tornou um hit. O episódio que tocou "Single Ladie's" é uma piada, mas muito engraçado.

É uma série de situações absurdas, mas um passatempo agradável. De longe não é a minha série preferida e eu nem fico doido para assistir, mas com certeza recomendo, pela qualidade que foi apresentada e por ter sido a zebra da temporada.
Recomendo
FDL

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Piloto: Pulse

elenco1a

Nesses dias, acabei assistindo/legendando um piloto de série de terror britânica. Não me perguntem por quê, já que eu também não sei.

Era um piloto exibido pela BBC3 a título de teste de audiência/repercussão, de modo que conforme a resposta, pode virar uma série no futuro.
Pulse é o nome da peça.

Muitos me perguntaram no twitter o que eu achava. Fui evasivo ao dizer que gosto é que nem cu, né? Cada um tem o seu. Se eu não tivesse sido liso teria dito que é uma merda. Um insulto a quem olhou àquilo.

Mais uma história de mistérios em um hospital, com a nossa onipresente nerd chata que não sossega o facho e vai fuçar.

Aqui os atores são piores ainda. E claro que a mocinha tem problemas familiares. Claro que ela já se envolveu com o bandido. E claro que há algum mistério super chocante que não contaram.

Nem fiquei curioso.

Achei uma merda. Se virar série eu não vou ver. Malz.

FDL

Dr. Horrible’s Sing Along Blog

dr_horrible_photo

Esse é um especial que passou na internet e ganhou fama, virando um dvd. Assisti recentemente, principalmente motivado pelo elenco, que é de primeira.
Neil Patrick Harris (Barney de How I Met Your Mother), Natahn Fillion (O Castle) e Simon Helberg (O Howard de The Big Bang Theory).
É um musical-comédia em que há um paradoxo muito comum atualmente: o vilão imperfeito e carismático contra o herói perfeitinho e insuportável pela arrogância.
É uma história bem bobinha com umas dancinhas toscas. Mas é engraçado sim e não dá pra perder nada que esse pessoal faz.
Eu gostaria que houvesse mais alguma coisa sobre Dr. Horrible's, um outro especial, uma série, sei lá. Só achei que ficou aquela pontinha de vontade de ver mais.
Espero que venha.
FDL

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Idas e Vindas do Amor

valentines_day_poster Filme: Idas e Vindas do Amor (Valentine's Day)
Nota: 6
Elenco: Jessica Alba, Kathy Bates, Jessica Biel, Bradley Cooper, Patrick Dempsey, Jamie Foxx, Jennifer Garner, Topher Grace, Anne Hathaway, Ashton Kutcher, Queen Latifah e Julia Roberts (acho que não deixei ninguém passar)
Direção: Garry Marshall
Ano: 2010

 

 

 

Vou poupar descrever todo o elenco, é gigante. Não vou dar sinopse também, porque é um nó.

Mas me limito a dizer que é mais um filme bobinho águua-com-açúcar.
Nenhuma novidade. Como esse já houve vários, como Simplesmente Amor e Ele não Está Tão Afim de Você.

A fórmula é sempre a mesma: junta um grande elenco e faz um apanhado de histórias aninhadas. Não é fácil jutnar todo mundo porque como são muitos, aparecem pouco mesmo.

Nesse os draminhas românticos rolam em volta do Dia dos Namorados.
Não há mais realmente o que falar sobre. Eu só assisti porque tinha a Julia Roberts no meio, que nem aparece muito, coitada.

Recomendo para mulherezinhas bobas.

FDL

Season Finale: The Middle – 1ª Temporada

the-middle-poster Average Rules, é essa a proposta dessa série.
Enquanto todo mundo deu muita atenção a Modern Family, parece que esqueceram essa comédia familiar. No entando, a audiência dela foi muito boa e cresceu sistematicamente durante o ano. Isso significa que o povo foi aprendendo a gostar e começou a dar uma chance.
De fato eu adorei essa série.

Trata-se de uma família comum de classe média americana. O foco é a mãe Frankie, interpretada pela atriz Patricia Hilton, que faz um excelente trabalho. Há um marido típico e três filhos frustrantes: o mais velho, Axl, um adolescente típico que só dorme e não usa roupas; a do meio, Sue, típica também, mas nada do que a coitada tenta fazer dá certo e ela não tem a mínima noção do ridículo. O menorzinho, Brick, é um garoto desleixado e inteligente, apaixonado por livros, que repete a última palavra com um sussurro sempre.

Essa bizarrice toda e os problemas do cotidiano resolvido pela mãe que faz tudo compõem a comédia.

A narração e as situações fazem com que a gente se apegue à história dessa mãe. Além de tudo, é um clássico humor inteligente que tá aparecendo na televisão americana. Chega das tradicionais risadas de fundo e das cenas de pastelão. Aqui a graça está no confronto com a triste realidade da vida difícil, comum a todos.

Recomendo muito. Soube que em breve estreia no Brasil, então ficará mais famosa. Espero, pois merece mais reconhecimento.

FDL

terça-feira, 8 de junho de 2010

Season Finale: Cougar Town – 1ª Temporada

Cougar Town - S1-Cartaz1a Série complicada de comentar, ein? É cheia de paradoxos, senão vejamos:

Quando eu soube que a Courteney Cox seria uma cougar em tv aberta, pela ABC eu pensei: "pronto, chega de maldição Friends".

Aliás, essa maldição diz respeito à audiência das séries, que acabam sendo canceladas. Digo isso porque a Lisa Kudrow esteve perfeita em The Comeback, o Mathew Perry em "Studio 60 on a Sunset Strip" e a própria Courteney em "Dirt".

Essa série tem audiência mediana e foi renovada para a segunda temporada. Não existe muita fé nela não. Precisa melhorar bem para se consolidar.

Quando vi o trailer achei interessante, mas tive uma sensação de já ter visto aquilo. Não passa de uma Old Christine sem as risadas de fundo. Sabe aquela mulher de meia idade doidinha? É bem isso.
A coisa do "cougar" foi abandonada logo no começo. Um romancezinho com o vizinho pegava melhor pra a audiência conservadora.

O ponto negativo principal? É forçada. Tudo nessa série é forçado, as piadas, a atuação (principalmente da Courteney), as situações e o jeito que a história flui. Cansa isso.
Existe um negócio de ser uma vizinhança de bons amigos, com uma intimidade forçada também, que não me faz muito sentido.

Há personagens que irritam muito. O Travis e a Laurie são um pé no saco. O ex-marido dela é a síntese de exagero em tudo... tem caretas, vozes, situações, tudo ridículo.

A Ellie, amiga malvada da Courteney, é engraçada.

Sim, me pergunto por que raios eu assisti a essa temporada inteira. Ócio, pode ser. Mas eu tinha esperanças de que melhorasse, principalmente pelo potencial ainda não explorado. Mas não aconteceu. Não sei se em setembro volto a ver.

É frustrante, uma pena.

FDL

Season Finale: Parks and Recreation – 2ª Temporada

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Quer uma surpresa? Então tó.
Na miserável primeira temporada de apenas 6 episódios, a Amy Poehler saiu da season pela porta dos fundos, ninguém sabia quem era ela.

Todavia, a série se manteve, ninguém sabendo muito bem por quê. Só que o recado foi entendido pelo pessoal da série. Não adiantava ser um humor inteligente sem ser engraçado. Além disso, não dá para despersonalizar os personagens, mesmo que eles sejam funcionários públicos desmotivados.

A segunda temporada, portanto, veio muito bem. A história do buraco que viraria um parque ficou para segundo plano. O foco agora foi mostrar Leslie Knope e um departamento da prefeitura da cidade de Pawnee que vive situações esquisitas.

O elenco dessa série é o trunfo. Rashida Jones, como a enfermeira melhor amiga da Leslie esteve ótima.  Nick Offerman como o mau-humorado gente boa Ron Swanson também não fez feio.

Porém, o destaque é do burro-gente-boa Andy, vivido pelo Chris Pratt. Esse ator só fez uns papéis bobinhos em Everwood e The O.C., mas aqui mostrou que é muito talentoso. Eu morro de rir com a banda Mouse Rat.

O estilo mockumentary está em alta. Inspirando sucessos da temporada como Modern Family. Porém, nessa série esse recurso é explorado de forma genial. Principalmente pelas olhadas que a April dá para a câmera. Excelentes.

Rob Lowe e o Adam Scott da Party Down entraram na série, e prometem uma terceira temporada ainda melhor.

Amy Poehler continua firme entre uma das melhores comediantes atuais. Pena que não seja tão prestigiada quanto a sua versão morena, a Tina Fey.

FDL

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Season Finale: Skins – 4ª Temporada

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A quarta temporada de Skins já terminou há alguns meses. Mas só comento agora, junto com as outras, essa temporada.
A série decaiu muito e é visível. Não só a qualidade do elenco, mas das histórias, que estão mais bobas e sem sentido do que nunca.
O arco de história contadas nas temporadas 3 e 4 definitivamente não convenceu. Além disso, o que foi genial nas primeiras foi o desfecho, que aqui, foi praticamente um corte abrupto de uma história que só prometeu e não cumpriu.
Os destaques que eram o ator que fez o Freddie e o Cook são poucos perto da tragédia que eram o Thomas, a Pandora e a Naomi.
Porém, vamos aos pontos positivos: as cenas de porrada na cara. Primeiro a Katie enfiando a mão na cara da noivinha chata e depois o Cook vingando o Freddie no final. Queria só que esse final tivesse mais explicação. Explorar a reação do resto do elenco ao saber do assassinato também não mataria.
Nós sabemos que isso não irá acontecer, pois o elenco será todo trocado novamente. Uma pena.
Sinceramente, não sei se vou continuar a ver. Os dramas interiores dos personagens são bons, mas ficam sobrepostos demais às histórias, que acabam fazendo falta.
Geralmente a série passa em janeiro. Até lá, vamos ver como será. Mas já foi uma das minhas séries preferidas e hoje está visivelmente decadente. Principalmente agora que Misfits chegou detonando tudo.

FDL

Season Finale: The Good Wife – 1ª Temporada

The_good_wife_Poster_ver2 São muitas season finales, então por isso a demora na postagem de algumas. Mas eu estou postando na ordem em que eu terminei de ver, por isso, at last, but not at least.

Já comentei que na minha opinião a melhor estreia de comédia da temporada foi Modern Family. Já no drama, sem dúvida a medalha de ouro vai para The Good Wife.

The Good Wife conta a história de Alicia Florick (interpretada pela excelente Juliana Margulies), uma mãe de família casada com o Procurador Geral. Todavia, seu marido acaba se envolvento em uma série de escândalos, inclusive sexuais, e acaba sendo preso.

O drama da história está aí. Alicia passa a ser conhecida em todos os locais como sendo a corna do procurador preso e, além disso, precisa voltar a trabalhar para manter a família.

Alicia é advogada e vai trabalhar em um poderoso escritório de advocacia, Stern and Lockhart. Nesse local, ela enfrenta o fato de ser uma mulher mais velha como advogada júnior e disputa a vaga consolidada com um jovem e ambicioso colega. Além disso, começou a trabalhar nesse local por conta da proximidade com o sócio, Will, com quem teve um "rolo" na faculdade.

The Good Wife funciona com a narrativa chamada e "procedural", com um episódio por semana. Porém, para não ficar sem nexo, há uma história macro que se desenvolve aos poucos, formando um arco na temporada como um todo.

O macro fica na relação de Alicia com o marido e este respondendo pelos crimes que foi acusado, além da disputa dela com Carey, o advogado jovenzinho.

Além disso, como é uma advogada competente, a cada semana temos um caso em que Alicia trabalha, sempre com a ajuda da ex policial Kalinda, uma mulher extremamente competente e misteriosa.

A outra sócia do escritório é a excelente Cristine Baranski, que é referência a todos e tem um perfil mais agressivo, exigindo isso dos funcionários, especialmente Alicia.

Passando a grande sinopse, digo que apesar de ser "mais um" drama jurídico, é de uma qualidade gigante. Os irmãos Ridley Scott e Tomas Scott estão de parabéns. Juliana Margulies também está, já que a sua atuação lhe rendeu o Globo de Ouro. Nem preciso dizer da importância desse prêmio, né? Ela concorreu com nomes como Glenn Close.

Quando eu olho no reloginho do dvd e vejo que está acabando já me dá raiva, pois sei que só na semana que vem poderei continuar.

É extremamente envolvente e empolgante essa série e mal vejo a hora da volta em setembro.

Recomendadíssima.

FDL.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Season Finale: The Big Bang Theory – 3ª Temporada

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Essa já é clássica. Comédia imperdível. Uma das melhores.

Essa temporada foi mais fraca que as outras. A série já demonstrou um pouco de cansaço na parte criativa.

Quanto à audiência, está no auge e para o ano que vem parece ser a grande aposta da CBS para as quintas-feiras.

Não tenho dúvidas de que as piadas com o mundo nerd não se esgotam, mas existe um limite para o absurdo. Aquele episódio que a mulher se oferece para entrar no quarto do Sheldon e ele diz que vai sair, beira o rídiculo.

A Penny terminar com o Leonard daquele jeito também não convenceu. Acho que daria pra explorar bem mais o namoro dos dois. Agora fica aquela lenga lenga igual a todas as séries do casalzinho que não se acerta.

Passando as partes ruins, que são mínimas perto do que a série tem de bom, o episódio que mostra o que realmente aconteceu na viagem de todos eles é genial, eu morri de rir.

Não vou esquecer também da torradeira, quero uma.

A Howard tendo uma namorada é muito engraçado. Aliás, grande destaque é esse ator, porque o que ele faz é imperdível.

Não menos importante, temos uma participação da Mayin Bialik no season finale. E foi na medida certa. Matou a saudade da eterna Blossom, mostrou que ela é a versão feminina do Sheldon e insinuou que ela vai aparecer mais, ainda mais com um potencial par romântico com aquele ser que não sabemos se tem sexualidade.

No ano que vem eu tenho certeza que a série volta na melhor temporada de todas. E tomara que não tentem seguir as fórmulas que estão por aí. Uma história boa prescinde disso.

FDL

Season Finale: Criminal Minds – 5ª Temporada

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Chegou a vez de comentar a 5ª temporada de Criminal Minds. No ano passado, junto com Bones foi a minha série preferida.

Nesse ano não foi diferente. Criminal Minds já está com bagagem, nesta temporada passou do 100º episódio, e mostrou que tem muito fôlego e muita história pra contar.

Se já se tornou repetitive? Confesso que não sei, porque a narrativa é tão interessante que não dá nunca a impressão de que nós já vimos aquilo.

O elenco continua afiadíssimo. Excelentes atores em personagens bem construídos.

Tudo bem que eu sou suspeito para falar, já que eu adoro o assunto dos profilers, desde antes da estreia dessa série, mas a qualidade do enredo só prova que o assunto é por demais interessante.

Os destaques da temporada foram o episódio em que o Hotch tem o encontro derradeiro com o seu arqui-inimigo, o Foyet. Aquilo realmente me deixou tenso. Essa série é muito pesada, não é qualquer um que aguenta não.

Também destaco o episódio em que um maníaco mata meio mundo por ter perdido a filha e conta para ela histórias de super-herói. Foi ótimo o episódio do homem que mantinha várias familias, dando golpes, mas por fim, assassinando. Por fim, o horripilante episódio da mulher que transformava outras mulheres em bonecas.

O episódio Season Finale foi tão impressionante quanto os outros. É clássico nessa série deixar ganchos de você falar: “ah, puta mancada”. Mas é assim que se mantém o interesse, não é verdade? Nesse tivemos uma participação do Eric Close, da infelizmente finada Without a Trace e o final não sai da cabeça.

Deixo para o final o não menos importante episódio que tem a participação do Forrest Whitaker. Era um teste de elenco, mas sem as papagaiadas da ABC. Apresentaram personagens na série, para que, se fossem aprovados, teriam a própria série. Parece que deu certo e a CBS anunciou que na próxima temporada teremos Criminal Minds em spinnof com o Forrest Withaker, que dispensa comentários. Por enquanto, não sei bem o motivo, não sabemos o título da série, mas também, não importa, vão ser dois episódios de Criminal Minds por semana!

Até o presente momento, a situação ficou igual à do ano passado. Criminal Minds e Bones como as melhores séries do ano.

Até a próxima.

FDL

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Season Finale: Two and a Half Men – 7ª Temporada

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Não canso de dizer que eu boto fé nessa série desde a estreia dela em 2003. Assisto religiosamente toda semana sem atrasar.

Não sei se é a minha comédia favorita. Mas com certeza ele é muito sólida. Nunca tem episódio ruim.

Muita gente se irrita com essa série porque ela não sai do lugar. Cada episódio é um episódio e não há uma grande trama. É uma comédia focada no talento dos atores, nas piadas do episódio e nas situações que são criadas ali.

Ha muito pouco macro de história, mas há. Nesta 7ª Temporada de Two And a Half Men tivemos foco na relação de Charlie com a chata da Chelsea. Eles ficaram noivos, separaram, voltaram, separaram e o gancho final foi com eles.

Imperdível foi o episódio em que o Allan aconselhou a Chelsea a fazer cirurgia de redução das mamas. Imaginem como o Charlie ficou.

Aliás, falando em Allan, pra mim ele era o serial killer, ainda mataria a série. Mas nessa temporada ele melhorou muito. Os episódios dele com o ventríloco foram demais. Não obstante ele ganhou o Globo de Ouro como melhor ator coadjuvante em comédia, tirando o Jeremy Piven de Entourage e o Neil Patrick Harris de How I Met Your Mother. Merecido? Sinceramente não sei. Mas a comédia com mais audiência dos EUA merecia um reconhecimento nos prêmios, só não sei se era o Allan o merecedor.

O Jake cresceu e não é mais gordinho. Continua burro e peidorrento. As cenas dele com o Charlie são geniais ainda. Seguram a série.

Lamento a Evelyn não ter aparecido mais na série. Adoro aquela velha filha da puta. A Rose ainda faz falta.

Mas eu tenho que destacar as piadas escrotas e de mau gosto da empregada, a Berta. Como eu me divirto. Eu passo mal de rir com os comentários que ela faz quando passa pela cozinha, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Em setembro volta, mesmo com os escândalos envolvendo o Charlie Sheen, que, inclusive renderam uma temporada com dois episódios a menos. Mas isso nem incomoda, pois como dizem, quando o trabalho vai bem, a vida pessoa vai uma merda. Só ligo pra série mesmo. Só não morre nem fica muito tempo preso, Charlie.

FDL

Season Finale: Castle – 2ª Temporada

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Fico contente em comentar novamente essa série pela qual eu tenho um carinho especial.

A 2ª Temporada de Castle conseguiu ser ainda melhor que a primeira. A química entre os protagonistas se firmou, as histórias se desenvolveram e a história só andou. Coisa rara com os seriados atuais.

Isso se refletiu na audiência. A série que era de meia temporada na mid season agora foi de fall season, com temporada completa. Não suficiente, bateu CSI Miami várias vezes na audiência e já foi renovada para a terceira temporada faz meses.

Com isso, temos a dica de que a série está sendo bem preparada para a volta, sem pressa.

Nessa temporada tenho que destacar a dupla de episódios “Tick Tick Tick” e “Boom”. Houve participação da Dana Delany como uma fodona chefe de investigações do FBI. Claro que foi um teste feito pela ABC para ver o estilo dela nesse tipo de personagem. E foi aprovada, porque a série nova da atriz, “Body of Proof”, foi anunciada. Eu não gosto muito desses testes de elenco, fica tudo muito jogado, mas esse episódio duplo em Castle acabou sendo o grande destaque da temporada.

Isso aconteceu porque vimos um grande inimigo aparecendo, fato essencial em séries investigativas e também pela cena em que o Castle salva a vida da Beckett.

Ainda tenho que reforçar que é imperdível a forma em que a dinâmica pai-filha funciona entre o Castle e a Alexis, acho genial, principalmente no episódio que ela se acaba de chorar achando que fez uma coisa errada e ela mesma se coloca de castigo.

Na season finale a ex-mulher e editora do Castle reapareceu. Ela só tinha surgido no piloto, com promessa de ser a “bitch” da série, mas sumiu. Com ela de volta, acho que vai ter história boa por aí. Principalmente por causa do gancho deixado.

Castle volta em setembro, no auge. Quem diria? Mal posso esperar para ver.

FDL