sábado, 30 de maio de 2009

Religulous

1 Filme: Religulous - Que o céu nos ajude ( Religulous )
Nota: 8,5
Direção: Larry Charles

Quando eu vi do que se tratava esse documentário, logo me interessei. Um homem viaja o mundo e confronta todas as religiões com argumentos muito interessantes. Fatos.

É tudo que eu sempre pensei, só retirando a parte científica das pesquisas que ele fez. Qual o ponto disso tudo? Qual motivo de orgulho em se ter fé? Em crer naquilo que te contam sem terem como provar ou justificar?

Não sobra pra ninguém. E a ironia dele é genial. Recomendo a todos que assistam. Não sou muito de documentários. Mas esse é fora do tempo. Todos devem ver nem que seja para debater. Só aí já tá valendo. Essa prática de questionamentos precisa ser incentivada na prática de todas as religiões.

FDL

Season Finale - American Idol - 8ª Temporada

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A temporada de American Idol também deu cabo.
Devo dizer que foi a pior temporada de todas. Foi um grande mais do mesmo. O que não acontece com Idol, diga-se de passagem, porque aparecerem artistas diferentes sempre foi o marco.

Mas os participantes pelos quais eu torci foram eliminados no começo ( Megan e Alexis). Aguentar os berros do Adam Lambert era um inferno...

Mas a Alysson é uma cantora muito talentosa e eu tenho certeza de que terá um excelente futuro e o vencedor, Kris também. No entanto, a apatia do vencedor reflete a apatia da temporada.

A forte mesmo foram as primeiras fases, com a Bikini Girl brigando com a jurada nova, a Tatiana del Toro e seu "Saving All My Love For You" e os testes ridículos, que nunca cansam.

O destaque posso dizer que foi o show final. Um exemplo do porquê do sucesso desse show.

Mas show de realidade é assim. Em alguns anos vai pior e em outros se superam.
Mas não concordo com quem diga que a formula de American Idol está desgastada. Música é música  e se for feita com criatividade, nunca se esgota.

Adorei o toque mais rock'n'roll dessa temporada.

Até janeiro!

FDL

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Direito Penal

sangue

"Honra pega pó e sangue é detergente".

Como não estudar e tirar notas boas numa matéria em que se escuta isso?

FDL

Season Finale: Two And a Half Men - 6ª Temporada

two_and_a_half_men-show

É a vez de Charlie Harper.

A audiência da série continua lá em cima. É a comédia mais vista nos EUA. Mas já falo agora que se algo não for feito, é o fim do auge.

O fato de a historia não sair do lugar não me incomoda. Mas a Rose saiu da série na temporada passada, aparecendo bem às vezes como convidada. A mãe deles (adoro aquela velha do inferno) também apareceu muito pouco.

Acho que os personagens da mãe, da Judith e do Herb deveriam ser fixos. Ryan Stiles, o ator que interpreta o Herb, é demais! Quem vê Whose Line is It Anyway confirma.

No mais, continua sendo hilário. Nunca vi tanta piada que aquela empregada consegue arranjar sobre a vida putanesca do Charile, o cabacismo do Alan e a flatulência do Jake.

O final da temporada deixou gancho, que, na verdade, pouco importa, pois a história do seriado é fraquinha mesmo. Bom é acompanhar o episódio em si. Qual vai ser a namorada do Charile não importa, se Mia ou se Chelsea, por no final, é sempre alguém que tenta podá-lo.

Sinto falta também da personagem que faz a terepeuta dele. Mas a mulher não pode fazer 20 seriados ao mesmo tempo.

Espero ansiosamente pela próxima temporada.

FDL

terça-feira, 26 de maio de 2009

Season Finale: Gossip Girl - 2ª Temporada

gossip-season2 A Season Finale da vez é a season finale da segunda temporada de Gossip Girl.

Eu continuo achando um mistério o porquê de eu assistir a essa série.

É imbecil e superficial. Tem conteúdo 0. Mas a quantidade de gente ruim, chantagista e maldosa é tão grande, que sempre me deixa com vontade de ver o que há mais por vir.

Nem vou comentar os clichés e as histórias fracas, porque é chutar cachorro morto. A série nem se propõe a ser diferente. O foco é outro.

Mas que é legal saber as maldades da Blair, Chuck, Georgina, Serena, Nate, Dan e o resto, isso é mesmo. Recomendo de verdade essa série. Não sei o que ela tem de bom, mas algo tem.

FDL

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Season Finale: Desperate Housewives - 5ª Temporada

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Seguindo o momento de comentar todas as séries que acabaram ao mesmo tempo, chegou a hora das desesperadas de Wisteria Lane.

Eu comecei a assistir Desperate despretensiosamente, só de olhar nos comerciais da Sony. O que acontece é que o visual engana muito o conteúdo dessa série. É de um humor-negro fantástico.

Além disso, quem me conhece sabe que pra me conquistar é só mostrar seu lado mau, porque eu reconheço ter verdade nele. Gente 100% boazinha é um saco.

E essas mulheres são demais, mentem, manipulam, traem, disfarçam, choram, riem e sempre fazem isso de um jeito divertido.

A série sempre tenta surpreender a gente com tramas absurdas. Mas o fardo sempre pesa, por causa da verossimilhança, que não é essencial, mas não pode ser absolutamente suprimida, senão a gente se sente enganado.

Aqui, fica meio difícil de engolir o fato de tantos acontecimentos extremamente traumáticos ocorrerem nas vidas delas sem que elas não tenham ficado com medo de sair na rua. Passa um pouco do limite.

Não gostei nessa temporada de terem matado o personagem da Eddie ( Nicollete Sheridan ), ela era coadjuvante mas essencial ali. Vai fazer falta.

A enrolação para a resolução logo a história do doidão albino também não foi legal. Ficou óbvio que foi enrolado.

Tenho que destacar o episódio número 100 da série, que mostra o handyman que morreu e a história delas com eles. Esse foi um dos melhores episódios que as séries já passaram na televisão americana. Foi de uma sensibilidade e de uma lição de moral tão importante, que nem foi preciso escancarar pra todo mundo perceber.

Isso que eu gosto em Desperate, eles não precisam esfregar explicações na nossa cara pra gente entender a ironia da vida. Na fase de seriados que invadiram os lares das pessoas pra mostrar como as aparências se contrapoem às essências na vida moderna, Close To Home já se foi com o lado criminal, mas Desperate Housewives ainda bem que ficou com a ironia.

FDL

domingo, 24 de maio de 2009

Season Finale: How I Met Your Mother - 4ª Temporada

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How I Met Your Mother é série recente pra mim.  Comecei a ver no final do ano passado, quando essa temporada já estava no ar. Mas vi tão rápido que alcancei rapidinho.
E devo dizer que essa temporada tinha tudo pra dar errado. Começou com a pressão de superar expectativas por quase ter sido cancelada e no meio sa série, as duas atrizes ficaram grávidas.

No entanto, essa série tem identidade e essa foi sem dúvida nenhuma, a melhor temporada de todas. Sou fã dessa comédia, que está entre as minhas preferidas. Tem um humor muito inteligente. Daquela inteligência talentosa, sabe? Não pretensiosa como parece que tem de ser pra crítica ou os pseudo-intelectuais respeitarem.

As brincadeiras que eles fazem com a imaginação dos personagens ou com cenas descritas por meio de cenas são geniais. Tenho que destacar o episódio do "Naked Man" e justamente o da season finale... foram demais. Aí que se mostra que não dá pra ficar sem How I Met You Mother.

Em setembro ela tá de volta. E eu também. Porque essa daí é das imperdíveis.

FDL

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Atração Fatal

atraçãofatal-poster Filme: Atração Fatal ( Fatal Attraction )
Nota: 8,5
Elenco: Glenn Close e Michael Douglas
Ano: 1987
Direção: Adrien Lyne

 

Eu comentei aqui há alguns dias que terminei de ver a segunda temporada de Damages. Fiquei tão impressionado com o trabalho da Glenn Close lá, que precisei ver esse filme. E ainda em algum lugar que não lembro onde, citaram esse filme, como um clássico de stalkers, por isso, tive que ver.

Adorei o filme e nem preciso dizer que a Glenn Close humilhou. Você nem lembra que o apático do Michael Douglas participa.

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Clássico mesmo de stalkers e obrigatório na lista de quem diz gostar de cinema.

A cena do coelhinho é sensacional e a do banheiro, idem.

Recomendo.

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FDL

Festim Diabólico

rope-poster Filme: Festim Diabólico ( Rope )
Nota: 9
Elenco: James Stewart
Ano: 1948
Direção: Alfred Hitchcock

 

 

 

 

 

Encerrando o período dos filmes de Hitchcock, venho o comentar o último que eu vi, também o mais fraco.

Só uma sinopse pra situar:

"Rope foi o primeiro filme colorido do diretor Alfred Hitchcock. Foi todo realizado em tomadas contínuas de quatro a dez minutos, tendo apenas oito cortes, e foi editado de tal forma que se tem a impressão que não houve cortes durante as filmagens.

A história de Festim Diabólico foi inspirada no caso Leopold-Loeb, em que dois estudantes da Universidade de Chicago cometeram um assassinato de forma bem parecida com a mostrada no filme.

O filme esteve inacessível ao público por muitos anos, pois Hitchcock havia recomprado os seus direitos, juntamente com os direitos de Janela indiscreta, O homem que sabia demais, Um corpo que cai e O terceiro tiro, para deixá-los de legado a sua filha. Esses cinco filmes ficaram conhecidos como "os cinco filmes perdidos de Hitchcock", e só foram relançados em 1984, por volta de quarenta anos após seu primeiro lançamento.

Dois jovens brilhantes, Brandon e Phillip, matam David, um colega de escola, apenas para provar a si mesmos que podem cometer o crime perfeito. Para desafiar os amigos e a família, resolvem convidá-los para uma reunião no apartamento deles, e servem a comida em cima de um baú onde está escondido o corpo da vítima."
Informações retiradas do Wikipedia, mas como não é um trabalho super importante seguindo as normas da ABNT, não corro risco de cair no plágio.

Pois bem.

É um filme bem curtinho e feito inteiramente em um cenário, mostrando a segurança merecida do diretor nas histórias que ele traz e na qualidade dos atores que escolhe.

A trama corre muito bem. Só achei que é o mais fraco porque não vi nada demais nesse.
Recomendo muito que assistam esse.

FDL

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Season Finale: Bones - 4ª Temporada

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Em setembro eu vim aqui falar da estreia da 4ª temporada de Bones. Disse que ela prometia. E cumpriu. Aquele começo em episódio duplo em Londres foi só o começo.

Booth and Brennan estavam mais entrosados do que nunca. As histórias continuam as mais inteligentes e bizarras possíveis. E vamos combinar, no mesmo episódio intrigar a gente com mistérios da capacidade humana de cometer atos hediondos e logo depois fazer a gente rir com as situaçãoes estranhas do elenco não é pra qualquer um. E Bones consegue.

Volta em setembro.

Mas eu to falando do final. Foi absolutamente uma merda. Como podem estragar tudo num episódio só? Andei olhando por aí e parece que eu não fui o único fã que não gostou do ocorrido. Spoilers abaixo.

Foi mais um cliché de delírio de coma. Pelo menos não teve a intenção de fingir que era original como em Cold Case. Mas mesmo assim, foi estranho e chato. Péssima maneira de dizer tchau. Péssima maneira de resgatar o personagem do Zach, que tinha saído da série de um jeito tão dramático.

Pra no final da cirurgia o Booth falar para a Bones: "who are you?" e acabar? Não gostei mesmo. Insultou.

Mas continua sendo A minha série preferida no momento, mesmo com a escorregada.

Foi uma temporada longa, mas que já deixou saudades.

Como de costume, wallpaper no post.

Season Finale: Cold Case - 6ª Temporada

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Quem se despediu na semana passada por um tempo foi a veterana Cold Case. Foi uma temporada complicada, com uma série que não sabe ser mais ou menos.

Desde que começou, em 2003, Cold Case sempre esteve entre as minhas séries favoritas. E por um tempo foi a minha favorita. Várias outras da mesma época já se foram e esta continuou.

A fórmula de Cold Case é simples e direta: a equipe de detetives de Filadelfia reabrem casos antigos que nunca foram solucionados. As pistas chegam de diversas formas e os casos são de diversas épocas. A ideia era utilizar as novas conquistas tecnológicas, não só em ciências naturais, mas também novos métodos investigativos para saber a verdade.

A série usa bem os elementos técnicos do audiovisual. Faz paralelos entre as aparências das pessoas no passado e no presente, carrega no uso de flashbacks sempre embalados por músicas da época em que para o passado se viaja.

No final, quando solucionamos o crime, uma música linda toca, fazendo com que fique emocionante. É um pouco cinematográfico, inclusive, com uns slow motions que eles usam.

Já vi entre as trilhas sonoras: 5 vezes Oasis ( nem preciso falar do bom gosto ), Coldplay, Lifehouse, Aerosmith, Peral Jam, Creedance, Goo Goo Dolls, Snow Patrol, The Fray... enfim.. a lista não acaba por aqui. Aliás, já devo ter escrito isso antes.

O problema foi que na sexta temporada a coisa ficou feia.

Na quinta ainda apareceram aqui ou ali alguns episódios bons, que eu até cheguei a postar aqui. O Andy in C Minor, do menino surdo, foi um deles. Lembro de um post da polêmica dos Justiceiros também.

Mas agora, a segunda pessoa entrevistada pela polícia sempre era a assassina. Não tinha segredo. O insulto à nossa inteligência reabrindo casos dos anos 40 e resolvendo com facilidade também foi embaraçoso. As músicas do final que sempre foram ponto forte praticamente caíram no medíocre. E a série que eu esperava toda semana pra ver acabei vendo só na esperança de melhorar.

O final ainda foi um pouco melhor, com o caso da menina que queria entrar num grupo esclusivamente masculino do Exército. Com sérias ressalvas ao recurso mais que batido do delírio de coma sem dizer... fazendo desse cliché como se fosse um gran finale.

Foi bom acabar a temporada agora. Quem sabe o povo descansa um pouco e volta com uma série melhor no final do ano? Teve série mais merecedora de segunda chance que acabou sendo cancelada. Tomara que não piore mais.

FDL

Season Finale: Lie To Me - 1ª Temporada

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Terminou também a curta, porém excelente primeira temporada de Lie To Me, da Fox.

Lie To Me eu já postei antes aqui e não vou repetir mais do mesmo. Fiquei bem contente que está confirmada a segunda temporada e que começa ainda nesse ano.

Deu muito certo, ainda bem. Fico contente que os americanos vez ou outra valorizam algo inteligente deles. Mas não posso ficar mal acostumado, isso é raro.

Brand New Day!

FDL

terça-feira, 19 de maio de 2009

Season Finale: Castle - 1ª Temporada

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Eu me dediquei tanto ao blog da própria série que nunca tive a oportunidade de comentá-la por aqui.
Como a curta temporada de 10 episódios acabou, e a nova só começa em setembro, acho que é uma boa chance de falar dela por aqui.

Castle é um drama policial, com pitadas de humor na dose certe, semelhante a Bones. Nada de muita palhaçada, senão fica mórbido.

Richard Castle ( Nathan Fillion ) é um famoso escritor de romances criminais, rico, bonito e completamente porra-louca. Porém, um assassino começa a imitar seus livros na vida real, fazendo com que Castle tenha que ajudar a polícia nas investigações.

A policial que ele encontra é Kate Beckett ( Stana Katick ), uma linha dura que sempre é chamada para os casos mais bizarros. É linda e inacessível, o que chama a atenção de Castle, fazendo com que Castle jogue nela todas as suas gracinhas. Obviamente ela odeia ele de cara.

No fim das contas, Castle acaba sendo útil na investigação e demonstra que seus conhecimentos como escritor podem ser úteis. Além disso, parece que conhecer Beckett fez com que Castle perdesse seu bloqueio criativo e começasse a ter inspirações para um novo livro... com uma nova heroína...

Usando suas influências, Castle consegue que a Polícia de New York o aceite como uma espécie de associado nos casos de Beckett, onde ele faz anotações  para seu próximo livro e durante toda a série irá se entrometer muito no trabalho dela.

Essa dinâmica de amor e ódio dos dois deixa a série sensacional. Os dois personagens também são de um carisma muito forte e essa relação enriquece muito a série.

Foi uma das grandes estreias da temporada e vocês verão meu nome nas legendas também. Adorei fazer parte disso na internet.

Recomendo muito.

Blog da série: http://serie-castle.blogspot.com

Season Finale - The Big Bang Theory - 2ª Temporada

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Chegou a famosa época de todas as séries começarem a se despedir. No passado de tv a cabo ficava resumido na Semana do Clímax da Warner Channel. Lembram?

A primeira a dar cabo foi a segunda temporada de The Big Bang Theory.

A segunda temporada foi imensamente melhor que a primeira, com cenas que já são históricas. Exemplo é o robô MONTE, o episódio dos presentes de natal, a nerdaiada cantanto no Rock Band (foto), o romance da Penny e do Leonard que é muito divertido, a volta da Leslie, o episódio  de Las Vegas, o Howard triste, a viagem de trem... entre muitos outros que eu penso num segundo. E aparece muita coisa porque a série tem qualidade, fica marcante, não é apática.

Não é perfeita, concorco, pois parece não sair do lugar. Mas a certeza de te fazer rir e relaxar um pouco me fazem fã dos geeks e vou sentir falta até setembro, quando voltam. Adorei me aventurar nas legendas dos N.E.R.D.S. e agora da DARKSIDE vez ou outra.

E continuo sem entender o porquê de os 3 aguentarem o chato do Sheldon. Vai entender...

FDL

terça-feira, 12 de maio de 2009

Disque M Para Matar

disquem-poster Filme: Disque M Para Matar ( Dial M For Murder )
Nota: 9,5
Elenco: Ray Milland e Grace Kelly
Ano: 1954
Direção: Alfred Hitchcock

Esse é o penúltimo da coleção desse ano. Isso se eu não surtar e começar a ver mais filmes do Hitchcock logo, porque ele que tem salvo o cinema atual.

Essa história já é uma trama mais focada no desenlace, uma história de cão e gato. Continua sendo genial, mas eu prefiro os mistérios.
Existem muitas surpresas e reviravoltas, mas não são elas que te prendem na história, mas sim assistir a essa trama que parece estarmos dentro dela.

Um jogo de inteligência intrigante e ao mesmo tempo profundamente desafiador e prazeroso.

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Sinopse do Adoro Cinema: Em Londres, um ex-tenista profissional decide matar sua mulher, para poder herdar seu dinheiro e também como vingança por ela ter tido um affair um ano antes, com um escritor que vivia nos Estados Unidos mas que no momento está na cidade. Ele chantageia um colega de faculdade para estrangulá-la, dando a entender que o crime teria sido cometido por um ladrão. Mas quando algo sai muito errado, ele vê uma maneira de dar um rumo aos acontecimentos em proveito próprio.

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É tenso e muito bom!

Janela Indiscreta

janelaindiscreta-poster Filme: Janela Indiscreta ( Rear Window )
Nota: 10
Elenco: James Stewart e Grace Kelly
Ano: 1954
Direção: Alfred Hitchcock

Venho hoje comentar o segundo filme que vi no período Hitchcock.
Janela Indiscreta era um dos que mais me interessava, porque era a inspiração de um filme que eu gostei muito, Paranóia, só que eu realmente eu imaginava como seria a história original, sendo que bem dirigida e com bons atores.
É outro suspense apaixonante, daqueles que você sente o ar de mistério e fica preso na história. Excelente clássico consagrado pela história do cinema que eu não poderia deixar de ver. Acho que esse é um daqueles que entra para as listas obrigatórias de filmes para se ver antes de morrer.

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Sinopse do Cine PLayers: Jeff (James Stewart) é um repórter incapacitado de exercer sua profissão temporariamente, por causa de uma perna quebrada. Como ele é muito ativo, suas fotos sempre foram de situações perigosas ao extremo, Jeff precisa urgentemente de algo para ocupar o seu tempo livre. Espiando através da janela de seu apartamento a vida dos vizinhos, ele passa a desconfiar que um homem matou sua mulher e escondeu o corpo. Com a ajuda de sua noiva Lisa (Grace Kelly), Jeff vai, a todo custo, tentar provar que está certo em um divertido e voyerístico filme do 'Mestre do Suspense'.

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Não há muito o que escrever, é uma experiência sensorial.

FDL

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Damages - Segunda Temporada

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A segunda temporada de Damages foi absolutamente fantástica. A briga de inteligência e a guerra fria entre a Patty Hewes (Glen Close) e a Ellen Parsons (não lembro do nome da atriz) foi genial.
Já tinha ouvido antes que era uma série obrigatória para advogados, que a partcipação da Glenn Close elevou os patamares de qualidades de atuação nos seriados americanos e que um bom enredo não se esgota em um epísódio só. Tudo isso juntou pra que essa série fosse uma das melhores que eu já vi.
Nessa temporada a trama fica mais complexa, traz ganchos dos fatos passados e personagens novos numa trama nova. A participação dos outros monstros William Hurt e Marcia Gay Harden mostraram que o negócio não era brincadeira.
O final foi espetacular, fiquei escravo da série pra saber o que aconteceria. Agora, só nos resta esperar o ano que vem para ver esse espetáculo de competência.

FDL

Shark - Segunda Temporada - FDL

sharkTerminei de assistir à segunda temporada de Shark, faz mais ou menos um mês, mas resolvi postar esses comentários hoje, sem razão significante.
Eu fiquei realmente bem impressionado com a qualidade dessa série. Obrigatória para estudantes de direito e pertence àquela moda que parece não se esgotar de personagens geniais e inversamente carismáticos, mas ainda assim, carismáticos. Querem exemplos? House, Cal Lightman, Jacob Hood, Temperance Brenan (Bones) e assim por diante.
A genialidade aqui está em Sabastian Stark ser um gênio que não se mede por resultados laboratoriais, mas sim na sua capacidade de lidar com os seres humanos, que não se pode medir. A genialidade está na sua falta de escrúpulos para tentar fazer justiça depois de tentar se redimir de um passado como advogado criminalista sem caráter indo para a carreira pública tentar prender os bandidos que ele tanto soltou.
A atuação é impressionante do James Woods. O último episódio é de pular da cadeira.
Mas é o último episódio e a série foi cancelada. Uma pena.
O péssimo gosto dos americanos em dar atenção às genialidades que produzem deixam o mundo todo sem uma série que fez história.
Ainda dá tempo de ver as duas temporadas quem não viu. Eu vi atrasado e quase me matei por não ter dado atenção antes.

FDL